NovelOnlineCansada, Letícia avançou um passo e, sem pensar, encostou o dorso da mão na testa de Israel.
Ele congelou no lugar.
Totalmente imóvel, temendo perturbar Letícia.
"Você estáfebre," ela disse, retirando a mão e olhando para ele, antes de congelar ela mesma.
O que estava fazendo? "Desculpa, é quea minha família... euacostumei..." ela deu um passo para trás.
Na verdade, ela se acostumou a fazer issoYiYi e Lynn, para ver se eles estavamfebre.
Israel olhou para ela, engolindo em seco duas vezes.
"Não tem problema," ele disse, parecendo muito fraco. "Estavaperguntando porque estavasentindo tão mal... deve ser a febre..." Letícia não sabia o que fazera reação dele.
Será que ele tinha aceitado que ela não era a Letícia de verdade? "Senhorita Banes," disse ele, aindaaquele tom fraco, "preciso pedir um favor." "Diga, Sr. Ferreira." "Provavelmente não deveria dirigir agora, você poderiadar uma carona?" Ele pediusinceridade, de forma que ela mal conseguia achar uma desculpa para recusar.
Follow on NovᴇlEnglish.nᴇt"Desculpa, tenho outro compromisso. Posso chamar um motorista de aplicativo para você?" sugeriu Letícia. Israel suspirou levemente, balançando a cabeça: "Deixa pra lá, não estouvontade de encontrar estranhos agora. Vou dirigir devagar até em casa. Obrigado por hoje, Senhorita Banes."isso, ele acenou levemente e caminhou em direção ao carro.
"Você não deveria dirigir assim." Letícia agarrou instintivamente a mão dele. Books Chapters Are Daily Updated Join & Stay Updated for All Books Updates...
Mas foi só por um instante. Logo ela franzia a testa e soltava.
"Não se preocupe, vou devagar..." Letícia continuou franzindo a testa.
Ah, pelo amor da Sra. Ferreira...
"Eu te levo!" Ela disse,um traço de impaciência na voz.
Israel ficou parado, murmurando um agradecido: "Obrigado. Sinto muito por causar qualquer problema." Logo, Letícia estava dirigindo pelas ruas.
Mas...
Israel sentou-se no banco do passageiro.
Ela às vezes iaele para a empresa, mas ele só sentava no banco de trás.
Pelo menos, ele adormeceu assim que entrou no carro, enrolando-se em seu corpo alto, o que evitou mais constrangimentos.
Era o celular dele que dava as direções.
Letícia não prestava muita atenção ao destino, até que, meia hora depois, um bairro familiar apareceu diante dela.
Ele estava indo para a empresa? Não...
Ela olhou de novo para o GPS.
A próxima curva à direita levaria ao apartamento.
Ela ficou séria.
Ela conhecia o resto do caminho sem precisar de GPS.
Rapidamente, eles chegaram à garagem.
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Em teoria, Letícia não deveria poder m entrar diretamente na garagem, apenas carros registrados podiam. Mas...
Assim que seu carro se aproximou, a barreira se levantou.
Antes que ela pudesse reagir, o carro já estava deslizando para dentro da garagem subterrânea.
Parecia que, como proprietário, Israel tinha registrado a placa do carro delaantecedência.
Durante todo o dia, ele se manteve respeitável, chamando-a de Srtan Banes, semjamais proferir palavras En inapropriadas... Ela encontrou um espaço aberto e estacionou o carro.
"Senhor Ferreira,” disse Letícia, olhando para Israel.
Israel franziu a testa levemente, se acordando.
No momento em que abriu os olhos, fixou o olhar em Letíciaum certo vazio.
Depois de um ou dois segundos, seus olhos finalmente focaram novamente.
"Desculpe, eu adormeci."
"Não há problema, segui o endereço que vocêdeu no GPS e acabei entrando direto na garagem... Você registrou a minha placa de carro?" Letícia perguntou direto ao ponto.
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