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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 49
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Capitulo Quarenta e Novetudo pronto e sendo colocado em agao, fui para casa esperar. Agora cabia a Myra fazer a préxima parte.A ideia era que ela fingisse perceber que Thea era nova na cidade e perguntaria educadamente sobre ela, até mesmo tentaria fazer amizadeela.os dois se aproximando, eu esperava que Thea divulgasse um pouco sobre si mesma; informagées que eu estava literalmente pagando um investigador particular para obter ha anos.Para que isso funcione, porém, eu nao poderia estar em nenhum lugar a vista ou entdo arriscaria que Thea pegasse.Combinamos de nos encontrar novamente em uma hora em um parque na rua. Raramente era usado a esta hora do dia e beirava a floresta. Isso significava que ndo precisdvamos nos preocupar em ser vistos juntos. Se tudo corresse perfeito, Myra obteria as informagdes de que eu precisava antes de ir busca-la, e Thea nao saberia de todo o enredo.O tempo passou rapidamente e, a cada segundo que passava, eu podia sentir minha prépria ansiedade crescendo. Eu esperei tanto por isso e precisava tanto de Myra para ser bem sucedida. Eu sabia que até mesmo a menor informagé&o iriaajudar a parar Thea... e possivelmente atéajudar a parar minha propria morte.E assim, antes que eu percebesse, era finalmente sobre esse tempo.Desci as escadas, indo em direcao ao carro, mas avistei Lucy ao longo do caminho.

“Lucy,” eu chamei. Ela olhou bruscamente para a minha voz, surpresa aover.Mas entéo seu rosto se transformou em uma carranca quase imediatamente.”Senhorita, eu nao sabia que vocé estava em casa”, disse ela. Caminhei até ela, tomando o pequeno desvio, pois sabia que ainda tinha um pouco de tempo antes de precisar sair.“Estou saindo agora . Alguma sorteo investigador particular?”Na verdade ndo...”, ela disse, sua sobrancelha apenas franzindo ainda mais. “Para ser honesto, eu ia esperar um pouco mais antes de falarvocé, mas acho que algo pode estar errado. Ele normalmente nao demora tanto pararesponder. Eu hesitei. “Vocé acha que ele pode ter fugidoo dinheiro como eu pensei?” Ela assentiu. “Eu fago. Também confirmaria sua teoria. No entanto, ainda estou esperando a resposta de algumas pistas diferentes, entdo ainda ndo posso ter certeza.””Foda-se”, eu assobiei, e gentilmente bati meu punho contra a parede ao meu lado. Eu sabia que isso era uma possibilidade e era um risco que estava disposto a correr quando o contratei. A lealdade de algumas pessoas custa mais do que se pode comprardinheiro. Parecia que sua ganancia o havia vencido.Embora houvesse uma outra possibilidade.... ... Que eles estavam trabalhando juntos desde o inicio.“Encontre-o,” eu disse. “N&o importa quais recursos vocé precise, pagarei o prego. Se ele fugiu, pelo menos sabe alguma coisa sobre Thea. Mesmo que seja apenas porque ele fez um acordoela.Lucy baixou a cabega. “Claro, senhorita.”Era exatamente como era no passado; Thea tinha sua mao em manipular as pessoas ao meu redor . Algumas coisas realmente ndo mudaram.Mas enquanto eu continuava a meditar sobre isso, outro pensamentoatingiu. Um em que percebi que tinha acabado de apresentar meu melhor amigo... ao meu pior inimigo.Mas Myra n&o... iria? Aquele eco de dor sempre que eu pensava em minha antiga atendente, Sophie, vaté mim. Eu a amava como uma mae e, no entanto, ela recorreu a um acordoThea no final, enviando-para a minha morte de qualquer maneira. Provou que as vezes uma pessoa Nao era quem Vocé pensava que era. Eu tive que empurrar rapidamente esses pensamentos da minha cabega. Eu podia confiar em Myra, eu sabia disso. E, além disso, havia coisas mais importantes para se preocupar agora. Como encontra-la e discutir o que ela aprendeu sobre Thea. Sem mais delongas, entrei no meu carro e voltei para a cidade, indo direto para o parqueA viagem nao demorou muito para chegar e eu imediatamente escaneei a area sem sair. O espago inteiro parecia completamente livre de qualquer pessoa; Myra incluida.N&o queria apressar nada, 0 quefez decidir esperar mais meia hora. Eu queria dar a ela todo o tempo que ela precisava. Mas uma vez que esse periodo chegou e passou, descobri que Myra ainda n&o tinha aparecido. Foi entdo que eu nao pude deixar de comecar asentir um pouco preocupado. Era uma area muito grande e entdo, naturalmente, imaginei que ela provavelmente n&o tinha percebido que eu tinha chegado ainda, possivelmente esperando por mim em algum lugar que eu nao podia ver. Eu rapidamente deslizei para fora do banco do motorista, ja tendocertificado de que a barra estava limpa, e fiz meu caminho para o parque.Parecia tranquilo. Nao havia equipamentos de recreagao para criangas aqui, pois esta area era principalmente apenas uma colegao de arvores e natureza. Nao que eu estivesse reclamando. Ele fez para uma grande privacidade quando necessario.Continuei procurando por alguns minutos até que, finalmente, encontrei Myra ao longe, perto de uma arvore . Como eu esperava, ela estava de frente para a diregdo oposta de onde eu estacionei, entdo ela ndo deve tervisto.“Mira!” Chamei e comecei a caminhar para vé-la. Ela ndoouviu e entdo acelerei o passo para alcanga-la. “Ei! Myra! Eu estive esperando por vocé do outro lado. Como foi?”Mas ela ndo respondeu. Eu ndo poderia estar a mais de alguns metros dela agora. Ela deveria terouvido.“Mira...?” Caminhei lentamente até ficar na frente dela, como se uma parte de mim soubesse que algo ndo estava certo... Mas estava tudo bem.Eu podia ver que ela estava completamente bem. Eu ndo estava preocupadonada.E, no entanto, seus olhos azuis continuavam a olhar para a floresta, recusando-se a olhar para mim. - Myra, estou aqui.... Ela estava agindo tdo imatura por nao responder. Eu nado sabia por que ela faria isso, ndo era nem engragado. Estendi a mao e toquei sua mao suavemente. Ela sentiu um pouco de frio, mas isso era apenas o clima se movendo para o inverno em breve. Eu sabia que ela deveria ter trazido uma jaqueta. Quando eu vim buscéa-la mais cedo, eu até disse a ela que ela ia se arrepender de ndo trazer um.’ndo consigo olhar'”Vamos. Precisamos ir,” eu disse. “Temos muito o que conversar.”Eu podia sentir as lagrimas comegarem a cair pelo meu rosto e eu pisquei para afasta-las. Ela nao podia ver como seu comportamento era tao incrivelmente frustrante agora? Ela estava perdendo tempo.“Myra, pareisso. Por favor.”'Nao quero olhar’'Eu puxei a mao dela para que elaseguisse, mas em vez disso, a parte superior de seu corpo apenas cambaleou para o lado na direcdo que eu a puxei. Era como se seu centro estivesse preso em um lugar, completamente incapaz de ser movido. “...Por favor.” ‘Naofaga olhar’'Eu puxei novamente e balancei minha cabeca quando as lagrimas comegaram a aumentar.”Myra... por favor...”— Nao vou olhar. “E hora de ir para casa, Myra. Seus pais estdo esperando por vocé .’Por favor, nadofaga olhar.”“As criangas do orfanato precisam de vocé. Vocé nao pode ficar aqui.”...Por favor.’ DigitalizadoCamScanner”...

eu preciso de vocé, Myra.” Cai de joelhos diante dela e senti instantaneamente quando a umidade escondida na grama comegou a se infiltrar em minhas roupas, cobrindo completamente minhas méos e pernas.Aquela maldita chuva que tivemos algumas semanas atras deixou o chao completamente encharcado.N&o poderia ser ajudado embora. Essa foi apenas a temporada que foi. Essa maldita chuva vermelha vai te pegar.chuva vermelha...

Deusa, por favor, ndofaga olhar.” Vermelho como as partes coloridas das minhas roupas eram. Olhei para ele estranhamente, minha cabeca comegando a girar. Eu nao sabia que tinha usado um padréo tdo estranho hoje.

Fazia tanto tempo desde que eu tinha escolhido uma cor tao vibrante para mim. ...Por favor ndo.’E entéo eu rompi... ...O véu de negagao dentro de mim se rompendo......E eu fiz a Unica coisa que eu estavarecusando a fazer desde que cheguei. Eu olhei para cimaOlhei para onde meu melhor amigo estava.Olhei para onde uma adaga de prata familiar foi perfurada completamente em seu peito.Olhei para o bilhete que foi empurradoforga no punho, destinado a que eu o encontrasse.Eu olhei para as palavras.As trés palavras.As trés palavras simples. Palavras que eu gostaria de esquecer.... “Vocé esqueceu isso.”Eu imediatamente joguei meu corpo para o lado e limpei todo o conteido do meu estdbmago.Eu podia ver tudo téo claramente agora. Minhas roupas...

minhas m&os... minhas pernas... era tudo sangue. Era tudo sangue.Era todo o sangue de Myra . O que eu estava fazendo? Por que eu estava perdendo tempo ? Eumovi rapidamente e coloquei minha mé&o na ferida da facada, tentando fechar de onde o sangue tinha vindo. Sangue que ja havia parado de fluir ha muito tempo.

Pude ver que a faca havia sido torcida, torta o suficiente para aumentar a entrada.Estaria tudo bem embora. Eu s6 precisava aplicar pressao. A pressdo ajuda a parar o fluxo e ajuda a sela-lo. Eu aprendi issominha mae.”Alguém! Por favor! Ajuda!” Eu gritei uma e outra vez. “Alguém! Por favor!”Eu precisava de alguém para chamar um médico enquanto eu aplicava pressao.Eu tive que ficar e aplicar pressao. Se eu a soltasse, ela iria sangrar....Eu tive que aplicar pressao. ...Eu tive que aplicar pressao. ... Tive que fazer pressao. ...Eu tive que aplicar pressédo....Mas entdo meus gritos de socorro acabaram se transformando em gritos.Eu gritei pelo que pareceram horas. Eu gritei até minha voz ficar completamente rouca. Gritei até ndo poder mais fisicamente. E quando terminei e nao pude mais continuar, cai de volta ao chao em derrota, olhando para minhas maos. Porque uma parte de mim sabia a realidade da situagdo no segundo em que a vi a distancia....Myra estava morta. E nao havia como trazé-la de volta. Dentro, eu também podia sentir que uma parte de mim tinha acabado de morrer também. A parte de mim que Myra segurava. *Segurou. A parte quepermitiu ver o bem nos outros quando senti o mundo contra mim. A Unica coisa pura e boa que nuncamachucou.Demorou muito tempo antes que eu pudessemover novamente... mas, eventualmente, eu podiasentir em pécalma.Eu nao estava realmente Ia, no entanto. Na verdade, nao. Eu estava apenas olhando para fora, sentindocomo um passageiro dentro do meu prépcorpo, quando comecei a caminhar de volta para o carro. Nao demorou muito; apenas alguns minutos a pé. Levou apenas alguns minutos para encontré-la e, portanto, fazia sentido que levasse apenas alguns minutos para voltar.Alguns minutos pareciam ser uma quantidade tao curta de tempo para que algo acontecesse. Abri a porta e deslizei para o banco do motorista, iniciando imediatamente a viagem de cinco minutos na direcdo oposta a cidade. Dirigi até que finalmente cheguei a uma casa que nao via ha muito tempo.Eu vim para a casa de carga do Alfa. Minha antiga casa. Foi intencional? Teria sido pura meméria muscular? ... Ou foi porque eu sabia que Aleric provavelmente estaria I4? A Unica outra pessoa que eu sentianao poderiajulgar por meus pecados... porque minhas memérias de seus pecados nao eram melhores. Mas nao importava. Eu ndoimportavanada disso agora. Fiquei na porta da frente e bati educadamente, recuando para esperar pacientemente que alguém atendesse. Eu podia ver as manchas vermelhas brilhantes que minha mao deixou na porta branca imaculada quando eu a toqueique facilidade as coisas foram arruinadas por coisas que eu toquei.Surpreendentemente, ndo foi um atendente que abriu a porta paracumprimentar. Era o prépAleric. Ele parecia estar prestes a sair para algum lugar.”...Aria?” ele perguntou, assustado aover aparecer no quartel de todos os lugares. “O que vocé esta fazendo aqui...? Que cheiro é esse...? Cheira a... -.”Levou apenas um momento antes que seus olhos finalmente registrassem o que ele estava realmente vendo diante dele; minha aparéncia desgrenhada sendo uma viséo que ele provavelmente nao esperavaa copiosa quantidade de sangue vermelho secando rapidamente em cima de mim. “Aria?! Que porra? Vocé estd machucado?!”Ele correu em minha diregédo e comegou ainspecionar em busca das feridas que eu sabia que ele ndo seria capaz de encontrar.Afinal, ndo era meu sangue.Eu apenas fiquei ali, balangando a cabega, e senti a umidade familiar das lagrimas comegarem a cair pelo meu rosto mais uma vez. Eu ndo sabia que ainda tinha mais no meu corpo.“Ela estd morta, Aleric.”Seus olhos sé se arregalaram em total confusao sobre toda a situagao. “O que? Morto? Quem esta morto? Entre, posso alertar as patrulhas. Vocé sabe quem fez isso?” Ele puxou minha mao, tentandofazer segui-lo para dentro da casa, mas eu a arranquei. “Eu, Aleric,” eu disse entre minha mandibula apertada, meu corpo comegando a tremer novamente. Eu podia sentir a dor voltando agora; a calma entorpecida que eu experimentei s6 durou o suficiente para chegar aqui. Mas agora eu podia senti-lo comecar a apodrecer dentro de mim mais uma vez, construindo seu caminho para a superficie. Eu o encareiolhos selvagens e desesperados, incapazes de fazer qualquer outra coisa fisicamente. “....... Eu matei ela.”Aleric recuou em choque, apenas mais confusdo sendo adicionada pelas minhas palavras. “...0 que?” “Eu a matei, Aleric,” eu repeti, minha respiragao agora ficando dificil. “E minha culpa... eu matei Myra .”Mas eu nao aguentava mais. Eu nao conseguia respirar...E eusenti desmaiar no chao,entregando a escuridao que estava ameagandodominar. E eu sabia que, no fundo, mesmo essa paz temporaria era um luxo que eu nao merecia.