We will always try to update and open chapters as soon as possible every day. Thank you very much, readers, for always following the website!

Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 52
  • Background
    Font family
    Font size
    Line hieght
    Full frame
    No line breaks
  • Next Chapter

Capitulo Cinquenta e Dois Passaram-se mais dois dias até que o funeral de Myr a fosse realizado.

O evento foi realizado ao ar livre e, embora eu tenha tentado o meu melhor para esconder minhas caracteristicas mais distinguiveis para nao se destacar, ainda tomei precaugées, mantendo distancia dos participantes de qualquer maneira. Eu nao queria enfrentar ninguém, muito menos falarninguém neste dia.

Algo mais facil dizer do que fazera grande participagao.

Tantas pessoas aqui se importaram e amaram Myra; tantas pessoas que ela havia tocadosua natureza gentil. Ele variou de familia, professores e até mesmo algumas das criangas mais velhas que viviam no orfanato. E embora eu nao pudesse vé-los de onde eu estava na parte de tras, eu sabia que Aleric e Cai estavam presentes em algum lugar também.

Tantas pessoas estavam sofrendo agora, assim como eu... Era uma coisa dificil de aceitar, ja que eusentia tao responsavel por tira-la deles. Foi assim que as familias choraram quando eu matei inocentes em minha vida passada também? Quando o sol comegou a se por, o funeral comegou.

As ceriménias dos lobos ocorriam a noite ou 0 mais proéximo possivel disso. Sendo assim, a Deusa, Selene, poderia testemunhar. Nao que ela realmente se importasse ou fizesse algo para intervir de qualquer maneira .

Em termos de funerais, porém, a hora do dia geralmente era marcada para quando a luz final logo morreria. Isso foi tanto por razoes simbdlicas, mas também pelo lado prético que nos permitiria enterrar nossos mortos. sem a necessidade de tochas.

Eu fui e sentei no canto de tras. No entanto, ao fazé-lo, cometi um erro. Enquanto eu langava um olhar para as pessoas ao meu redor, meus olhos caifram em um par de dourados olhando de volta. Olhos que eu nao queria ver. Foi apenas por um segundo, mas isso foi tudo o que era necessério. Em apenas um momento, eusenti oprimido sobre como um olhar tao pequeno e insignificante poderia dizer tanto entre duas pessoas.

Eu rapidamente desviei os olhos na esperanca de que seria o suficiente. O suficiente para ele ndo querer vir e falar comigo. Porque eu ndo poderia lidarisso hoje. Eu ndo poderia lidarmais nada. O que quer que tivesse acontecidoCai tinha sido um erro e eu definitivamente no estaria abordando isso agora .

Felizmente, parecia que Cai entendeu a mensagem, pois ndo se aproximou de mim.

Eu mantive minha cabega baixa depois disso, tentando ouvir o Ancido nomeado conduzindo o funeral. No entanto, era dificil ouvir o que eles estavam dizendo. Eu sabia que precisava estar aqui, mas estava ficando cada vez mais dificil. Cada respiragao estava parecendo mais dificil de tomar do que a Ultima enquanto a ansiedade e a dor dentro de mim aumentavam.

Finalmente, uma vez que tudo acabou, eu nao pude deixar de exalar bruscamente de alivio. Fiquei até quase todos terem saido antes de aproveitar a oportunidade que precisava, caminhando paraaproximar do caixao.

Fiquei grata por ser um caixao fechado, pois néo sabia o que faria se tivesse sido forcado a olhar para o rosto dela mais uma vez, revivendo as lembrangas de quando a encontrei no parque.

Coloquei a mao suavemente na tampa e fechei os olhos.

“Sinto muito, Myra,” eu disse baixinho.

Follow on NovᴇlEnglish.nᴇt

De repente, senti a mao de alguém tocar meu ombro e olhei rapidamente para cima para ver os pais de Myra ali.

*Obrigada por ter vindo,” sua maedisse. — Sabemos que nossa filha te amava muito. Significaria muito para ela saber que vocé vhoje.

Engoli em seco, apertando minha mandibula por um segundo, e pude sentir uma onda de nausea bater no meu estdbmago enquanto eu os ouvia ingenuamenteelogiar.

*Sinto muito...,” eu disse fracamente.

Ambos sorriram para mim, claramente entendendo mal e pensando que eu estavadesculpando por sua perda de uma maneira geral .

“Obrigada, querida”, disse sua mae, gentilmente pegando minhas méos nas delaternura.

Ela hesitou por um segundo antes de olhar para o pai de Myra e assentir; ambos silenciosamente concordando em algo “ N6s estavamos nos perguntando, se esta tudo bem para vocé...” ela comegou devagar, insegura de si mesma. “Ah... Bem, realmente significaria muito se vocé pudesse abengoé-la em nda Deusa.” Ambos olharam para mimolhos grandes e esperangosos, cheios de tanta tristeza e crenga que talvez eu pudesse dar a sua filha um ultimo presente final para ficar em paz. Era uma nogao infantil acreditar que a Deusa realmente se importavaqualquer um de nds.

Mas isso era o que eles pensavam ser verdade, o que eles tinham sido criados para pensar, assim como uma vez eu estupidamente acreditei em mim mesma na vida passada. E eu sabia que ja havia roubado a filha Gnica deles, entao foi! prestes a rouba-los de sua fé também? Afastei o mal-estar quedizia para nao fazer isso e gentilmente coloquei minha mao de volta no caixdo de Myra. Era tudo besteira, eu sabia disso... mas se o show os fez pensar que talvez Myra estivesse em um lugar melhor, que assim fosse.

| Limpei a garganta antes de prosseguir.

“O Grande Mae , Selene, nossa Deusa que nos deu vida e forca. Pedimos-lhe hoje que, por favor, guie sua filha, Myra, para a paz eterna. Sua alma pura foi... erradamente tomada...

Isso estava errado . Eu ndo deveria estar fazendo isso.

“ Ariadn e ? _ — ouvi sua mae dizer.

Eu balancei minha cabega, reconhecendo . “Ah... Hum, cuja alma foi injustamente... -.” Sua mao alcangou meu ombro mais uma vez em conforto, mas eu ndo aguentei mais.

“ Desculpe , eu ndo posso,” eu sussurrei. “Eu sinto Muito. Eu sinto muito . ” | trémulo , recuou do caixao e comegou a se afastar rapidamente de todos que permaneceram no funeral, sentindo uma sensag&o oprimindode que eu sabia que seria incapaz de parar em breve.

Avistei em algum lugar privado a distancia, um lugar obscurecido por algumas arvores e arbustos. Foi perfeito para o que eu estava procurando. Sem parar, eu imediatamenteaproximei dele,jogando sobre a lixeira publica enquanto expurgava o pequeno contetido do meu estémago dentro dela.

Mas ao fazer isso, pude sentir que nao estava sozinho. A presenca familiar de outra pessoa estava por perto enquanto eles se encostavam em uma arvore, observando a cena que acontecia diante deles em siléncio. Eles devem terseguido até aqui do processo.

“\locé parece uma merda , Aria,” eles finalmente disseram sem rodeios, depois que eu pareciaacalmar.

“Bom ver vocé também, Aleric,” eu respondi debilmente, virando meu rosto para ele.

Ele andou até ficar ao meu lado, mas eu poderia dizer que ele estava deixando uma distancia entre nés Talvez ele tenha notado como sua stbita demonstracéo de afeto no outro dia séfez sentir pior , ndo confortada.

Vocé sabe o que quero dizer”, disse ele. “Parece que vocé nao doha dias. E , para ser honesto, se eu nao tivesse visto vocé vomitar por mim mesma, eu estaria duvidando seriamente de seus habitos alimentares também.

Limpei minha bocaas costas da minha mao antes deendireitar.

“Estou bem.” “Aria,” ele disseum tom de desaprovag&o. “Eu estava la naquela noite, ndo minta. Eu ouvi o que vocé disse. E 6b0 que esta acontecendo quando vocé junta dois e dois.” “Se vocé entende isso, entao vocé deveria focar a busca para encontrar a garota, Thea, ndo um bando de malandros.” Eu no estou falando sobre isso,” ele argumentou. “Estou falando de vocé se culpar por algo que nao fez.

“Vocé nao sabe o que eu fiz!” Eu gritei.

Ele deu um passo em minha diregdo, nossa conversa ficando mais acalorada. “Eu sei o suficiente. Eu sei que vocé esta se sentindo responsavel por deixa-la sozinhaalguém que vocé acredita que a matou. Mas ainda nao temos nenhuma evidéncia, Aria, entdo nao sei por que vocé esta agindo assim.

“Porque eu sou responsavel, Aleric!” eu assobiei.

Nés nos encaramos, nés doisuma intensidade em nossos olhos por causa da discussao.

Algo que s6 foi quebrado pelo som de alguém limpando a garganta, nos alertando para a presenga de outro.

“Ah,licenga, herdeiro Alfa, herdeiro Beta”, eles disseram sem jeito, provavelmente tendo captado a Ultima parte de nossa discussao. “Desculpe incomoda-lo, mas vim relatar um assunto urgente que requer sua ateng&o.” Nos dois voltamos nossa atengdo para o jovem guerreiro que estava diante de nos. Ele parecia aterrorizado por ter que ser o Unico a nos interromper no mda discussao.

“0 que € isso?” Aleric perguntou, respirando fundo para se acalmar.

“ Ahh, nds encontramos alguém. Uma garota. Ela corresponde a descrigao que o herdeiro Beta nos deu. A garotaquem Myra foi vista pela Ultima vez.

Senti minha respiragao ficar presa na garganta. “Tea? Vocé encontrou Thea? Ele se virou para olhar para mim. “Eu acredito que sim. Uma equipe de patrulha a viu na beira da floresta.

Eu andei até ele e peguei sua jaqueta em minhas maos, meu corpo se movendo sozinho por descrencga.” Onde? Onde ela esta?!” Ele ficou nervoso, desconfortdvelmeu aperto repentino sobre ele. “Ah... hum... Sul. Ela esta ao sul da cidade. No muito longe da torre de patrulha 1a.” Imediatamente soltei o guerreiro e comecei a caminhar em diregéo ao estacionamento sem esperar.

Follow on Novᴇl-Onlinᴇ.cᴏm

Ela estava aqui. Nés a tinhamos ao nosso alcance e eu nao a deixaria escapar desta vez.

A audacia que ela teve de aparecer hoje, de todos os dias, estava fazendo o sangue pulsar rapidamente em minhas veias. Ou ela havia estragado tudo ou talvez apenas tivesse um novo desejo de morte. Ambos estavam bem para mim, desde que ela pagasse pelo que fez.

Entrei no meu carro e estava ligando a ignigdo quando Aleric entrou no lado do passageiro ao meu lado. eu mal Capeldo Cinquenta e Dois prestei atengéo a ele quando comecei a sair.

“Eu nao acho que vocé deveria ir,” ele finalmente disse depois de alguns minutos dirigindo. “N&o hoje, pelo menos. Havera muito tempo para questiona-la nos préximos dias.

Mas eu simplesmente o ignorei. Ele teria queamarrar a uma arvore paraimpedir de estar |&. E mesmo assim, eu nao tinha certeza de que seria o suficiente paramanter longe por muito tempoo quao motivado eu estava naquele momento.

N&o demorou muito para chegar e instantaneamente avistei o pequeno grupo de guerreiros, aglomerando-se em um grande circulo ao redor de algo. Ou melhor, perto de alguém.

Abri caminho pelo grupo, até o centro... e |4 estava ela.

Sentada no ché&o, cuidando do que parecia ser um pé gravemente ferido... Era Thea. 1 Para ser completamente honesta, ela parecia estar em péssimas condigdes. Varios cortes e hematomas cobriam seu corpo da cabeca aos pés e ela ainda estava usando as mesmas roupas que eu a tinha visto da Ultima vez.

Mas nao importava. Eu ndoimportei. Eu sabia o que precisava fazer.

Era como se o gelo entorpecente dentro de mim estivesse finalmente derretendo, sendo substituido por um fogo sozinho. Porque havia apenas uma pessoa que eu culpava pela morte de Myra mais do que eu, e ela estavaencarando pateticamenteseus grandes olhos castanhos caramelo.

‘Mate-a’, meu antigo eu sussurrou na minha cabega. — Mate-a agora. Estrangule-a até que a luz de seus olhos se apague.

Pela primeira vez estdvamos em perfeito acordo e nao precisei quedissessem duas vezes.

Eu caminhei até ela sem hesitar e estava prestes alangar sobre ela quando Aleric de repenteagarrou pela cintura,levantando para longe da multidao e de volta para o carro. Ele deve ter percebido imediatamente o que eu planejava fazer.

“Alérico!deixar ir!” Eu gritei,debatendo em seus bragos. “Eu vou mata-la, porra! Eu vou mata-la!” “Pare!” ele gritou,colocando no chao para pegar meu rosto em suas maos. Era tudo o que ele podia fazer para que eu finalmente tirasse meus olhos de Thea tempo suficiente para olhar para ele. “Controle-se! Vocé é um herdeiro Beta, porra. Vocé nao pode simplesmente ataca-la assim. Vocé ainda néo tem nenhuma evidéncia de que ela esteja envolvida maliciosamente e ela pode ter informagdes vitais.” “N&o... ndo, nao, nao,” eu disse, empurrando-o para longe. “Nao, eu vou mata-la. Foda-se. Foda-se ela. Eu deveria ter feito isso ha muito, muito tempo.” Eu fui para a tempestade de volta, mas ele agarrou meu brago,puxando para ele novamente. E ele se moveu até que ele estava falando diretamente no meu ouvido em uma voz baixa e calma.

— Se vocé n&o pode se controlar, entéo n&o terei escolha a nao ser remové-la completamente, Aria. Vocé sera proibido de vé-la novamente até que a investigagao seja finalizada.

Eu olhei para ele incrédulaos olhos arregalados . “Vocé nao pode fazer isso. Vocé nao pode.” “Sim, porra, eu posso”, ele rosnou de volta.

Foi um olhar fixo, pois nenhum de nds queria se mexer... mas, finalmente, eu exalei em derrota, puxando meu brago para longe dele agressivamente.

Eu sabia que ser capaz de falarela era pelo menos melhor do que nada, mesmo quedoesse segurar.

“Porra! Tudo bem. Qualquer que seja. Vamos ouvir o que ela tem a dizer. Mas assim que ela comegar a mentir, vou maté-la.” . . . E assim comegou o interrogatério.