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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 59
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Capitulo Cinquenta e Nove “Que porra vocé esté fazendo aqui?” Aleric sussurrou freneticamente. “Vocé tem alguma ideia de quanta merda vocé vai se meter por isso?” Em uma reagé&o involuntéria, rapidamente puxei o cobertor sobre meu peito paraesconder, embora nao estivesse nua. E, ao mesmo tempo, nuncasenti mais exposta.

N&o houve tempo para reagir, nao houve tempo para se esconder. Eu sabia o que Cai estava procurando desesperadamente agora; uma fuga. Mas teria sido indtil. Nao havia tempo suficiente para cobrir meu cheiro e a janela tinha painéis de privacidade do lado de fora, impedindodeespremer. Cai deve ter percebido a mesma coisa. Tudo o que ele podia fazer era se desculpar pelo fato de estarmos agora nessa situagao.

“ Encontramos ! ” Ouvi uma voz gritar em algum lugar da casa.

Os olhos de Aleric de repente mostraram sinais de preocupacao quando ele olhou para mim. Ele ja parecia palido, confuso, coisas que eu nunca tinha visto nele antes, mas era sua preocupagao que mais enervava. Aleric estava confiante em tudo o que fazia, nunca mostrando fraqueza, e ainda assim parecia agora como se estivesse prestes a ficar doente.

Ele enfiou a cabega para fora da porta enquanto tentava se recompor, respondendo ao que eu presumi que fossem guerreiros dentro da casa. “Embale e leve de volta para a prova,” ele ordenou. “Tenho Caius aqui detido e cuidarei da busca no quarto. Todos devem aguardar mais instrugdes na casa de embalagem. Anthony, fique para trés e espere por mim no carro.

“Detido?” Eu perguntei, finalmente encontrando minha voz novamente. “Aleric, o que diabos esta acontecendo? Por qué vocé esta aqui?” “Caius esta sendo detido para interrogatdrio”, disse ele calmamente. Nenhum de nds estava levantando a voz muito alto por medo de sermos ouvidos. “Eu tenho ordens para leva-lo imediatamente.” “Por que motivos!?” Eu assobiei de volta. “Que foi que ele fez?” “0 guerreiro encarregado de vigiar o armade provas foi atacado duas noites atras e algo foi roubado”, respondeu ele. “Ele ndo consegue se lembrar de muita coisa, mas se lembra de ter recebido uma ordem Alfa para se retirar. S6 que nem eu nem meu pai estabelecemos esse comando. Como atualmente nao ha registro de nenhum outro sangue Alfa permanecendo conosco agora, naturalmente Caius esta sob suspeita.

“N&o seja ridiculo! Isso no é evidéncia suficiente para trazé-lo! Como poderia o herdeiro Alfa de uma matilha aliada possivelmente anular uma ordem dada a um de nossos guerreiros? Isso é impossivel.” “Aria,” ele disse severamente. “Acabamos de encontrar o item perdido dentro desta casa... uma adaga de prata na porta da frente. N&o importa se néo faz sentido, acabamos de adquirir a prova. Ele esta tecnicamente preso agora.” A adaga de prata ** roubou. A adaga *eu* caiu. Eu tinha acabado de deixar migalhas de pistas que levavam de volta para aqui, de volta para Cai.

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“Aleric, por favor, néo é ele,” eu implorei.

“Vamos,” ele disse para Cai, ignorando minhas palavras. “Levante-se. Temos que ir antes que eles decidam voltar aqui e verificar por que estou demorando tanto. Espero néo precisar lembra-lo de nao dificultar ou causar uma cena aqui, nao é? Nés dois sabemos o que acontecera se alguém a encontrar aquivocé.

Cai esteve em siléno tempo todo observando a troca, sabendo que suas maos estavam atadas por estar em territdestrangeiro, mas ele acenoua cabega em conformidade. Qualquer coisa que ele dissesse, ou fizesse, poderia ser usado contra ele em um julgamento a partir do momento em que Aleric confirmasse que estava sendo levado.

Fiel as palavras de Aleric, ele n&o lutou ou discutiu. Em vez disso, ele apenas puxou algumas roupas sobre o whaterstone boxers antes de caminhar até Aleric sem problemas.

Corri para Cai assim que vi as algemas em que ele estava preso, naoimportando mais se Aleric estava Ia, e o agarrei.

*Por favor, nao faga isso, por favor...”, eu chorei.

“Espere aqui,” Aleric instruiu. “Eu irei busca-lo quando a area estiver limpa.” Mas eurecusei a soltar Cai, meu aperto s6 aumentou. “Nao por favor.” “ Aria!” Alérico sibilou. “Sé, vocé precisa deixa-lo ir. Vocé quer que os outros o vejam agora? Se meu pai descobrir que vocé esteve aquiele, tudo isso vai ficar muito pior. Vocé esté sendo intencionalmente ingénuo agora? ” “ Aria...” Cai disse calmamente para mim, cortando o panico. “Esta bem.deixar ir.” Eu mal podia ver através das lagrimas embagando minha vis&o. “Nao, eu nao quero...” “Aria. Deixeir”, ele repetiu.

Eu sabia que ele estava certo. Nao havia nada que eu pudesse fazer. Ndo aqui e ndo agora de qualquer maneira .

“Vou limpar seu nome, eu prometo,” eu disse. “Vocé vai sair em nenhum momento.” Eledeu um msorriso em uma tentativa detranquilizar, mas isso s6fez sentir pior. Deveria ter sido eu confortando-o agora, n&o o contra.

Aleric empurrou Cai em direcao a porta, mas abruptamente parou de andar, farejando em direcéo a ele. E embora meus sentidos nao fossem fortes o suficiente, Aleric deve ter percebido meu cheiro ébpor todo Cai.

“Tenho tempo para um banho?” Cai perguntou, quase divertido.

A resposta de Aleric foi empurra-lo para frente novamente para que eles voltassem para a saida mais uma vez.

“Vocé tera sorte se eu nao te afogar em um lago em nosso caminho para as celas,” Aleric respondeu, sua voz ficando mais longe até que eu ndo pudesse mais ouvi-los. “Idiota do caralho...” Fiquei entdo completamente sozinho na sala, tremendo e incrédulo que isso realmente tinha acontecido. Of todas as coisas que poderiam ter ocorrido, Cai estava sendo preso por meus préprios crimes e foi Aleric quem vnos encontrar juntos na cama. Eu queria vomitar.

Olhei para baixo e vi que estava vestido apenasa camiseta folgada que Caideu, minhas pernas nuas aparecendo do mda coxa para baixo e minhas bochechas vermelhas. O Aleric do passado teriamatado, nao tinha ddvidas em minha mente. Ndo haveria nenhuma explicagao necessaria, apenas minha garganta rasgada antes que eu tivesse a chance de abrir minha boca. Mas ele tinha feito o oposto completo. Nao sé ele naomachucou, mas também nementregou aos guerreiros para ser sentenciado. Foi dificil entender, mas... Aleric tinha acabado desalvar.

| rigidamente trocou o vestido da outra noite antes de sentar-se em transe ao lado da cama... esperando quando Aleric retornaria. Minha mente estava pensando em tudo e nada ao mesmo tempo, incapaz de identificar apenas uma coisa para focar.

Depois de ndo muito tempo, eu finalmente podia ouvir passos voltando. Eupreparei para a batalha no caso de ser alguém além de Aleric, mas felizmente era ele.

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Seus olhos verdes estavam afiados como adagas quando encontraram os meus, prontos para uma discuss&o. “Déuma boa razéo pela qual eu nao deveria-* Eu nao o deixei terminar enquantolancei para ele, agarrando suas roupas, minhas lagrimas voltando.

“Por favor, Aleric,escute,” eu chorei. “Ele nao esta envolvido. Por favor.” “Como vocé poderia saber disso, Aria ? Nos literalmente encontramos a adaga aqui,” ele argumentou, recuando contra uma parede em sua tentativa de se libertar do meu aperto. ” Por que vocé esta sendo tao cego para tudo isso?” “Porque fui eu!” Eu gritei: “Fui eu quem roubou a adaga do armade provas e atacou o guerreiro, nao Cai. Eu - eu queria que isso matasse Thea. Eu queria vingancga pelo que ela fezMyr a . E vocé e meu pai agiram como se nem acreditassem em mim... Entao resolvi o assuntominhas préprias méos.

Ele estava evitando meu olhar enquanto tentava gentilmente erguer minhas méaos sem muito sucesso. “Pare de fazer merda sé para poupa-lo. E eu nunca disse que nao acreditava em vocé . Eu impedi vocé de cometer assassinato sem provas na frente de uma multiddo inteira de guerreiros. Vocé estaria em julgamento agora mesmo se tivesse realmente feito isso. Vocé deveria estaragradecendo.” “Eu nao estou inventando isso!” | insisti, um tom de frustracdo em minhas palavras . “Fui eu. Eu ataquei Ray e ordenei que ele se afastasse para que eu pudesse roubar a adaga. De que outra forma eu saberia quem era quando vocé nunca disse 0 ndo guerreiro? “Vocé nao é nem remotamente alto o suficiente para isso,” ele argumentou, “Vocé é um herdeiro Beta, metade disso.” “Eu sou uma maldita Santa em primeiro lugar e foremosi, Aleric, ou vocé esqueceu?” Eu cuspi de volta, seus olhos finalmente encontrando os meus. “Minha autoridade é o que diabos eu quero que seja, inclusive maior que a sua se eu estivesse inclinado um dia. ” NGs nos encaramos em silénpor alguns segundos antes de finalmente, a tenséo entre nés comegar a diminuir. Eu podia ver que Aleric estava tentando processar tudo o que eu estava dizendo.

“Entdo Cai é..." “Ele é inocente,” eu terminei. “E minha culpa. Tudo isso.” Suspirei, inclinando minha cabeca para ele em completa derrota enquantoagarrava a ele, “Por favor, vocé tem que ajudé-lo. Eu vou confessar tudo se for necessario. S6... nao deixe que nada acontecaele.

Eu o senti se mexer desconfortavelmente enquanto pensava, esfregando o rostoirritagao. “Se vocé confessar que foi vocé, meu pai vai despoja -lo de todos os seus titulos e vocé provavelmente vai ser preso, vocé sabe disso, certo? Talvez pior . . . E depois se ele descobriu que vocé estava aqui na camaCai? Porra, Aria, vocé esta tentando comegar uma guerra? Meu coragdo estava acelerado quando ele apontou o qudo confusas as coisas se tornaram devido acolocar acima do dever. Ele estava certo. Eu sabia que ele estava certo e ainda assim pensei que iasafar.

“Eu sei,” eu disse, “eu errei. Eu errei mal. Mas acabei de perder Myra, ndo posso perder Caitoo. Por favor...ajude , Aleric .

Olhei para elemeus olhos cheios de lagrimas, implorando por uma coisa. Apenas uma coisa que talvez eu pudesse melhorar e consertar. Custe o que custar, contanto que Cai fique bem.

Ele olhou para mim, seu rosto chde conflito e... dor? Eram ainda mais expressées novas que eu nunca tinha visto ele mostrar antes, expressoesas quais eu nao estava familiarizado. Estava tornando impossivel saber o que ele estava realmente pensandoessa imprevisibilidade repentina “...Tudo bem, eu vou ajudar,” ele finalmente disseuma longa expiragao. “Mas vocé deve saber que vou tentar consertar essa bagunga sem colocar seu nnela primeiro.” “Espere, Aleric—" “Nao, estou falando sério,” ele disse severamente,cortando. “Pessoalmente, naoimportoo que aconteceCai, masimporto se a Unica Saintess viva é acusada de traigdo. Haveria um tumulto religioso a nossa porta protestando contra qualquer punigao que meu pai emitisse. Nao quero ser colocado nessa posigao embaragosa se pudermos evitar.” Eisso, ele rapidamente soltou minhas maos de seu peito sem esperar que eu respondesse e comegou a caminhar de volta para fora.

“Arrsuas coisas, Ana!” ele gritou casualmente por cima do ombro, nem mesmo se preocupando em se virar para olhar para mim Mas como se viu, isso era muito mais facil dizer do que fazer