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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 66
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Capitulo Sessenta e Seis Uma batida forte soou na minha porta na manha seguinte, instantaneamenteacordando.

Estava escuro, talvez a luz da manha fraca, mas definitivamente mais cedo do que eu esperava ser perturbada naquele dia. Era tdo cedo que eu sabia que nem Lucy teria chegado ainda.

Apesar dos meus melhores esforgos, meu cérebro se recusou a se acalmar depois que eu fui dormir na noite anterior. Descobrir uma possivel teoria relacionada a Thea despertou uma nova faisca dentro de mim, uma queimpediu de acalmar minha mente. Como resultado, eusenti exausto do pouco descanso que consegui.

Eupuxei para fora da cama lentamente e fiz meu caminho até a porta, abrindo-a para ver um Aleric desgrenhado na minha porta. Parecia que as primeiras manhas ainda discordavam dele mesmo depois de todo esse tempo.

“...Alérico? Por que vocé estd aqui tdo cedo?” | bocejou, cansado demais para realizar as formalidades exigidas.

“Ent&@o vocé acabou de abrir a porta para qualquer um sem verificar primeiro?” ele perguntou, ignorando minha pergunta. “E se eu fosse alguém aqui para te matar? Entendo que estamos na casa de bandos, mas nao é como se nao tivéssemos espides aqui antes.

Olhei para ele completamente imperturbavel, minhas pélpebras pesadas. “Se isso significasse que eu néo precisava estar acordado agora ou ir a esta reuniao, talvez eu aceitasse a intrusao hostil,” Treplied. “Além disso, que tipo de assassino bate na porta para anunciar sua presenca? Ndo muito sutil.” Ele ficou parado por alguns segundos, a confusédo aparecendo em seu rosto momentaneamente, antes que finalmente, seu lase contraiu em um pequeno sorriso.o que ele estava confuso? Oh. Foi a primeira tentativa de humor que fiz para ele em meses.

Talvez eu estivesse deixando este lugarafetar demais. Eu definitivamente podia sentir que ter algo diferente finalmente acontecendo hoje ajudou adissociar das memérias menos agradaveis nesta sala. Issodeixou mais... consciente.

“Entre e espere,” eu ofereci, abrindo mais a porta para ele entrar. “Eu precisotrocar e pegar as minhas Ultimas coisas.” “Nao demore muito. Precisamos ir.” Eu fiz uma careta. Ele apareceu quase duas horas mais cedo do que precisava. Por que ele estavatanta pressa? Depois detrocar e tentar encobrir os novos tragos desagradaveis do meu rostomaquiagem, peguei minha bolsa e dei uma Ultima olhada no espelho Uma vez vestida e bem apresentada, era facil perder os sinais de minhas préprias lutas internas nos tltimos meses. Isto é, claro, se vocé também fosse cego e ignorasse completamente a coleira em volta do meu pescogo.

Suspirei. Nao havia como sair disso agora.

Refocando na tarefa em maos, voltei para onde Aleric estava esperando por mim.

Surpreendentemente, no tempo que levei paraarrumar, ele de alguma forma conseguiu domar um pouco melhor seu cabelo ondulado e parecia mais apresentével para a reuniao a frente.

“Pronto para ir”, eu anunciei, caminhando em direcao a porta da frente.

“Espere, eu tenho algo para vocé,” ele disse,fazendo parar.

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Capitulo Sessenta e Seis Eu observei quando ele puxou um pedago de tecido violeta de qualidade de uma bolsa e mostrou para mim. Era um lengo.

“Achei que vocé se sentiria mais confortavelalgo assim para esconder o ah...” Seu olhar baixou para o meu colarinho.

Teyed o presenteceticismo. “ . . . Nao temos tempo muito fagora.” Ele encolheu os ombros. “O tecido é um pouco mais fino, entdo poderia ser mais uma coisa de moda? Nao sei. Eu ndo sou bomessas coisas. Apenas aqui.” Ele deu um passo mais perto e ajudou a envolvé-lo em volta do meu pescogo. Um sentimento bom se nao fosse por seu dedo acidentalmente rogando a carne pelo colarinho,fazendo estremecer.

“D6i muito?” ele perguntou suavemente, levantando o metalcuriosidade para tentar ver a pele sob ele. “Parece muito vermelho.” Agarrei sua mao para afasta-lo, ajustando a gola e o cachecol de volta no lugar atras dele. “Vocé se acostumaisso. Principalmente é apenas uma queimadura leve que vocé desliga assim como as algemas. O problema € que, como fica ligado o dia todo, a pele fica irritada e fica bem mais sensivel. Eu tenho um crque ajuda um poucoisso.” Ele assentiu hesitantemente, nao parecendo muito tranqiiloa minha resposta. Mas quando ele olhou nos meus olhos , eu poderia dizer que ele se sentia culpado. .

“ Aria... vocé sabe que eu sou tao...” “Eu sei. Nao é sua culpa,” eu disse, interrompendo-o.

Dei um passo para tras em direcao a porta na tentativa de quebrar o ar séque nos cercava. “De qualquer forma, vocé disse que estdvamospressa ?” Ele confessou , como se lembrasse por que estdvamos aqui de novo, e limpou a garganta. “Sim vamos la. A casa ainda esta dormindo, ent&o fique quieta,” ele disse,levando para fora da porta.

Eu segui de perto pelos corredores familiares, o silénassustador daqueles dormindo ao nosso redor evidente, até que finalmente chegamos ao seu carro estacionado na frente.

0 ar fresco foi 0 queatingiu primeiro. Era um cheiro fresco da natureza, talvez até grama recém- cortada. Fosse o que fosse, levei um segundo para respirar, entregandoavidamente a algo de queprivei. Ja podiasentir acordando esentindo um pouco mais estével. Talvez esta viagem fosse o que eu precisava.

Aleric rapidamente entrou no carro e eu o segui, jogando minha bolsa no banco de tras. Ele nao perdeu muito tempo depois em ligar o motor.

A viagem estava indo bem e estavamos dirigindo por um tempo antes de eu finalmente falar. Era algo que estavaincomodando desde a sua chegada esta manh&, um incémodo em minha mente que ndopermitia deixar para la.

“... Tytus realmente nao sabe que eu vou a esta reunido... sabe?” Eu perguntei duvidosamente.

N&o havia guerreirosacompanhando, embora devesse haver, para nao mencionar que era muito cedo pela manha; muito mais cedo do que deveriamos para chegar a reunido a tempo.tudo isso em consideragao, s6 havia uma concluséo a que eu poderia chegar.

... Ele estavaesgueirando para fora.

Aleric ficou quieto por um minuto antes de responder. “...Tipo de.” | suspirou. — Vocédisse ontem que ele sabia disso.

“Oh, ele vai saber... eu deixei um bilhete para ele.” Minha desaprovacao ficou evidente no meu silénao qual ele riu. “O que ele vai fazer? Arraste vocé para casa em frente de todos aqueles oficiais da matilha? Tenho certeza de que ficaré 6timo em nossa reputacgao ja vacilante.” “O que isso deveria significar? Aconteceu alguma coisa ? ” Eu ndomantive atualizadoos assuntos atuais fora da casa de matilha tao naturalmente, eu néo perguntei sobre as consequéncias do meu castigo. Mas estaria mentindo se dissesse que o dano a reputagao ndosurpreendeu.

A boca de Aleric se apertou em uma linha apertada como se ele nao tivesse certeza se deveria explicar.

“ ... Alerico? | pressionado.

“Bem... quero dizer, ndo é como se nao tivéssemos antecipado uma reagéao de toda essa coisa”, ele comegou. “Houve um pouco de agitagao, algumas acusagées... Afinal , vocé simplesmente desapareceu um dia, escondendo-se naqueles aposentos. Tytus fez um anunpara dizer que vocé estava tirando uma folga pessoal para se recuperar apés a morte de Myra. Claro, isso néo fazia muito sentido, dada a linha do tempo dos eventos. Algumas pessoas nao ficaram felizes, entéo foi apenas uma questéo de apagar incéndios.” “O que eles acham que realmente aconteceu?” Eu perguntei.

“ Algumas teorias. A maior delas é a prisao, que é problematica. Houve também muitas petigoes para a sua libertagao acontecendo. Nao apenas de dentro da Névoa de Inverno também.” “... E a coleira?” “Apenas rumores... mas infelizmente, esse se espalhou muito longe.” Eu balancei a cabega, ja tendo assumido isso. Era de se esperar que as pessoas estivessem curiosas em relagao ao colar, ja que esse tipo de coisa era completamente inédito Mas por dentro, uma pequena parte de mim estava satisfeitao fato de Tytus estar tendo dificuldade em explicar minha auséncia. Eu sabia que era mesquinho da minha parte ter prazer, ja que causar mais agitagao civil era a ultima coisa que eu deveria defender, mas meu por Tytus crescia a cada dia que passava vivendoessa humilhagéo.

Dirigimos em siléno resto do caminho, minha mente se enchendo de ansiedade a medida que nos aproximamos, até que finalmente vi a fronteira a vista. Varios guerreiros da matilha da Garra de Diamante estavam montando guarda, examinando a todos a medida que se deparavam. Euperguntei se as medidas de seguranca adicionais foram introduzidas ao ouvir sobre todos os ataques desonestos e mortes que a Névoa Invernal sofreu.

Os guerreiros espiaram pela janela do carro de Aleric para identifica-lo, embora ele nao precisasse de muita apresentacao. Todas as matilhas dentro de nossos territérios vizinhos saberiam quem ele era. Eu podia ver o nervosismo deles, a maneira como eles mostravam cuidadosamente respeito a Aleric , mas sua atencéo nao estava apenas direcionada a ele.

0 olhar frequente e inconfundivel mudando para onde eu estava sentada era... menos que sutil. Na verdade, seu olhar era quase grosseiro. Mas eu sabia por que eles estavam fazendo isso... afinal, seus olhos estavam direcionados para o meu pescoco, onde eu tinha certeza que eles estavam se perguntando se os rumores eram verdadeiros, escondidos logo atras do lengo.

Eucontorci desconfortavelmente em meu assento, virando meu rosto para olhar pela janela paradistrair.

Vir aqui foi uma ma ideia. Se os escalées mais baixos fossem tao ébvios, quem saberia como os membros classificados se comportariammenos constrigdes sociais Como se sentisse meu desconforto, um rosnado baixo de adverténcia retumbou ao meu lado, e eu olhei para cimasurpresa ao ver a atencao de Aleric apontada para o guerreiro.

“Entenda como ser criado em um bando pequeno como esse seria educacionalmente dificil”, brincou eleum tom de ameaga que era impossivel de ignorar, mas sua falta de etiqueta social nao deve ser uma desculpa para olhar para ela como uma atragdo de museu Ou vocé prefere que eu traga isso como uma reclamagao formal Capitulo Sessenta e Seis durante a reunido de hoje? Recomendar que sua matilha invista mais em seu treinamento se esse tipo de insulto for tolerado até mesmo por um cdo de guarda sem classificagao? O rosto do guerreiro ficou branco, os olhos arregalados de medo. Aleric poderia rasgar sua garganta se quisesse e este bando nao seria capaz de fazer muito sobre isso. Afinal, eles estavam sob a protecao da Névoa Invernal por causa de sua propria falta de recursos .

Mas por mais que eu nao fosse fa do comportamento do guerreiro, era algo que eu sabia que provavelmente deveria intervir antes que ficasse fora de controle.

Lentamente, estendi a mao e gentilmente toquei o brago de Aleric.

“Esta tudo bem,” eu disse, tentando tranqiliza-lo. “Deixa para Ia. Tenho certeza de que vocé o assustou o suficiente por toda a vida. Se nao posso lidaro olhar de alguém como ele, entao nao ha chance para mim naquela sala de reunides.” Aleric exalou lentamente, a tensao saindo de seus ombros.

“Algo mais necessapara o posto de controle?” Eu perguntei,inclinando paradirigir diretamente ao guerreiro; um guerreiro que ainda parecia aterrorizado demais para se mover.

Silenciosamente, ele apenas balancou a cabega.

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“Muito bem ent&o. Tenha um *6timo* resto de dia,” eu disse de uma maneira educada. “Vamos, Aleric, vamos acabarisso.” Aleric resmungou, mas ainda seguiu em frente, sem nunca se voltar para olhar para o guerreiro petrificado.

“Vocé nao pode atacar alguém por apenas olhar para mim de forma indelicada”, eu disse cuidadosamente depois de alguns momentos de condug&o silenciosa. “Caso contrario, estamos prestes a entrar em um massacre.” “Eu nao ia.” Euvirei para encaré-lo, meu rosto mostrando que eu nao acreditava nele nem um pouco.

“Bem, eles podem pelo menos mostrar algum respeito”, ele finalmente murmurou, alterando sua postura inicial.

Suspirei. Se ele ndo queria lidarpessoas assim, entao ele nao deveria tertrazido. Na melhor das hipéteses, parecia que eu seria uma distragao para as discussées que aconteciam. Seu temperamento n&o era nem de longe téo ruim quanto eu lembrava uma vez, mas eu tinha certeza de que isso ainda era um teste desnecessée evitavel disso.

Mais alguns minutos na estrada e finalmente chegamos a area do salao principal. Varios carros ja estavam estacionados nas proximidades, apesar de nossa chegada ser quase duas horas mais cedo. Eu assumi que alguns dos pacotes que residem mais longe chegaram cedo em caso de problemas ao longo da jornada. Hoje seria importante para eles, entao eu sabia que eles ndo iriam querer correr nenhum risco.

Saimos e caminhamos em direg&o ao salao de reuniées. No meu peito, eu podia sentir meu coragdo batendo forte de nervos e comecei a mexer inquietoo lengo; verificagao dupla... tripla... quadrupla para ter certeza cada parte dela estava coberta.

“Esta tudo bem”, disse Aleric, tendo notado minha agitag&o. “Vocé esta bem. E apenas uma reunidoum monte de pequenos pacotes de mapas.” Eu balancei a cabega. Eu sabia que ndo deveria nemimportaro que alguém na sala pensasse de mim, mas era através desses homens que mais rumores poderiam ser espalhados. Em uma semana, foi possivel que a noticia se espalhasse para o outro lado do pais.

Chegamos a porta principal e pude ouvir a conversa de varios grupos de pessoas do outro lado. Talvez quatro ou cinco pacotes de representantes. Eu néo tinha certeza de quantos estavam presentes hoje, mas provavelmente ndo haveria muitos mais para chegar.

Sem muito mais delongas, entao observei quando Aleric estendeu a méo para abrir a porta....

Chopie sessenta e seis “-Espere,” eu disse rapidamente, fazendo-o parar.

Eu precisava diminuir minha frequéncia cardiaca. Estava fazendo meu corpo se sentir fraco.

‘Acalme-se’, eu disse a mim mesmo. ‘Dentro e fora.’ No entanto, entre respirar fundo paraconcentrar, de repente senti uma mao inclinando meu queixo para cima,forgando a levantar a cabega e encontrar o olhar séde Aleric.

“Cabega erguida”, ele instruiu. “Nao permita que eles tenham a chance de menosprezar vocé. Vocé é uma Santa e filha do Beta da Névoa Invernal.” Eu percebi imediatamente como ele no se referia a mim como a futura Luna. Ele deve ter percebido que isso naofaria sentir melhor. Na verdade, nenhum de nés mencionou minha futura posigao como Luna, quase como se nds dois soubéssemos que era um assunto muito desconfortével para trazer a tona. Mas ‘Santa?’ Fazia tanto tempo desde que alguémchamou assim. Esses dias, eu certamente ndosentia como um. Eu néosentia melhor do que um humano dentro de uma jaula; fraco, impotente e incapaz dedefender.

No entanto, ele estava certo. Mesmoapenas meu status de nascimento sendo o da filha do Beta de nosso bando, eu ainda impunha mais respeito do que a maioria desses homens de pequenos territdrios. Quer eles se importassem se eu era uma santa ou n&o, ainda tinhamos mais poder naquela sala.

“Preparar?” ele perguntou, retomando a mao na porta.

“Estou pronto.” Eisso Aleric abriu a porta.

Assim como eu havia pensado, havia varios grupos de pessoas espalhadas pelo sagu&o. Todos eles se misturandooutros que eu presumi serem de diferentes matilhas, seus comportamentos variando de amigaveis a mais reservados.

No entanto, apesar de todas as conversas que estavam ocorrendo avidamente , parecia quase surreal ver uma sala inteira morrer em silénabsoluto tao rapidamente quanto esta.

Porque todos os rostos se voltaram instantaneamente para mim, todos cheios de expresses mistas. E, internamente, suspirei.