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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 70
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Capitulo Setenta ....uma guinada repentina dentro do meu peito, meus olhos se abriram. Eu estava ofegante, tentando compensar a asfixia queafligia momentos antes.

... Exceto que eu n&do estava mais montado no caco de vidro....

Eu estava na minha cama.

Minhas mdos freneticamente agarraram meu corpo, inspecionando qualquer sinal de dano... mas nao havia nenhum.

Ent&o nédo era real? Mas eu tinha sentido isso. Nao poderia ser um sonho. Eu sei que nao foi um sonho.

Mas acabou sendo mais facil do que o esperado descobrir exatamente o que havia acontecido.

A nauseaatingiu primeiro, forcandoajogar para o lado da cama e esvaziar o contetido do meu estdbmago. Entdo o zumbido nos meus ouvidos se seguiu... entéo, finalmente, o nariz sangrando.

... Foi uma vis&o. Facilmente o mais longo que ja tive; o mais real que eu ja tive. De alguma forma tinha sido forte o suficiente para se mostrar mesmomeu colar, agorapunindoos piores efeitos colaterais que eu ja tive até hoje.

Minha cabega ainda lutava para limpar o trauma do que eu tinha acabado de experimentar, eu tentei o meu melhor paraconcentrar no que eu tinha visto. Mas o choque da situagao foi dificil de superar.

...Porque a realidade era.... eu tinha morrido.

Eu morri porque tentei ganhar tempo e cai como resultado de um acidente. Um maldito acidente. O idiota tinha a porra dos dedos de manteiga ematou.

De alguma forma, parecia perfeito, como se eu realmente tivesse acabado de acordar antes que tudo terminasse. Ent&o, quando tudo isso deveria acontecer? Um dia? Um nds ek? Daqui a um més? Mas nao precisei esperar muito antes de obter minha resposta.

... Porque de repente eu pude ouvir o som da minha porta da frente se abrindo, e um rangido familiar no siléncio.

Eles estavam aqui. Agora mesmo .

Ok, era hora de pensar rapido. Eu sabia o que deu errado e o que eu poderia evitar, também sabia quais eram suas intengbes. Nao havia necessidade de gritar ou tornar minha presenca conhecida, e eu ja sabia agora que era impotente paradefender devido ao seu tamanho e forca.

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Mas meu corpo doia como se eu realmente tivesse acabado de ser jogado pela janela, minha cabega latejandouma enxaqueca pior do que qualquer outra. Embora eu tivesse mais opgdes disponiveis para mim desta vez, nao havia como! seria fisicamente capaz de realizar muito. Inferno, eu duvidava que eu fosse capaz delibertar desta vez.

N&o, ndo havia como derrota-lo... mas eu conhecia outra pessoa que poderia.

Na Ultima vez, eu estava a apenas alguns segundos de conseguir a melhor estratégia disponivel para mim, segundos que foram desperdicados tentando confirmar quem estava |& da primeira vez. Mas eu nao tinha esse problema agora.

Inalando o maximo que pude, eu gritei na noite. Gritei pela Gnica pessoa que eu sabia que poderiasalvar.

“ALERICO! ALERICO, SOCORRO! POR FAVOR!” O bater de pés correndo rapidamente em diregdo ao meu quarto foi a primeira coisa que ouvi e eu sabia que era o intruso. Eu tinha certeza que ele provavelmente estava se perguntando como seu disfarce tinha sido descoberto tdo rapidamente.

Capitulo Sete Sem esperar, cai no chao earrastei para debaixo da cama; embora um aperto muito mais apertado do que eu esperava. Ele seria capaz deencontrar aqui, eu sabia, mas literalmente tudo que eu precisava era de alguns segundos extras. Apenas alguns segundos para Alericencontrar.

A porta do meu quarto se abriu e 0 homem apareceu na soleira. Eu ndo podia ver seu rosto, mas eu poderia dizer que ele estava procurando por mim, provavelmente tentando usar seus sentidos agucados para ajudar a localizar minha posicao na sala. Silenciosamente , prendi a respiragdo, mas sabia que mesmo o menor dos sons, o menor dos movimentos, seria facilmente percebido por ele.

No final, porém, néo foi suficiente, pois ele logo apareceu na frente da cama e se abaixou paraagarrar debaixo dela.

deixar ir!” Eu gritei, fracamenteafastando dele sem sucesso.

Sem tempo para amarrar minha boca desta vez, ele comegou ajogar rapidamente por cima do ombro e correr para a janela. Eu lutei,contorcendo o maximo que pude, mas meus movimentos foram completamente ineficazes contra ele. Como eu havia pensado, meu corpo realmente estava muito mais fraco do que na visao.

No entanto, assim que chegamos a janela, a porta da frente de repente se abriu, e o contorno sombde Aleric apareceu do outro lado da sala. Meu coragédo imediatamente puloua vis&o.

“ARIA?!” “Alérico! Aleric, por favor! Eu gritei de volta.

‘Eu ndo quero morrer de novo, por favor...” ‘Por favor..." Aleric se moveu mais rapido do que eu poderia acompanhar na escuridéo, apenas reaparecendo quando sua méo estava no brago do homem. Ele estava prestes a abrir a janela antes de Aleric aparecer. Apenas um momento depois e eu tinha certeza de que ele teriaexpulsado, arriscando que eu sobreviveria a queda.

Um ruido de estalo doensoou e eu consegui apenas ver como Aleric havia quebrado o braco do homem como um palito, como se n&o estivesse preso a um dos maiores e mais musculosos lobisomens que eu ja vi. . Mas funcionou. O intruso se dobrou, embalando o brago no peito enquanto gritou de dor.

Mas Aleric nao esperou. Imediatamente, eleagarrou por baixo dos bragos epuxou do ombro do cara, meu corpo ainda tremendoa adrenalina bombeando através de mim. Eu queriaagarrar a ele por seguranga, mas sabia que so estaria atrapalhando. O que foi exatamente o que o homem deve ter percebido também quando deu um soco no rosto de Alerico brago bom.

Cai no chao no segundo em que Alericsoltou, o topo da minha cabega apenas se estreitando sem a mao de Aleric que surgiu para se defender.

“ Aria, volte!” ele ordenou, agarrando o brago do cara e jogando-o no chao para longe de mim.

Como ele conseguiu joga-lotanta facilidade, eu nao tinha ideia. Mas foi facil para ele, como se estivesse jogando um saco de areia em vez de um homem duas vezes maior que ele.

| rapidamenteafastei deles o maximo que pude e observei em silénenquanto a cena se desenrolava diante de mim. O homem ainda estava lutandoa dor em seu brago, mas conseguiu ficar de pé... e entdo havia Aleric, movendo-se em direg&o a eletoda a intengao de matar e fazé-lo rapidamente.

...Mas talvez essa nao fosse a melhor ideia. Se ele o matou entao...

Aleric o agarrou pela garganta e o empurrou contra a parede. O homem estava rosnando, rosnando, talvez até tentando mudar... mas, na verdade, todos aqui sabiam que tinha acabado. A diferenca de poder entre os dois era tao clara quanto a noite e o dia.

a mao livre do pux&o , Al eno puxou para tras seus dans conversando para se projetar e “Aferd, o que ha Hetliced pela garganta, instantaneamente fazendo humilhado a situagaoa qual lidamos eu cai no chao ainda em choque eu estava vivo. Eu estava vivo. Parecia viver uma eternidade desde que minha vida néo estava em perigo, tendo acabado de vivenciar esse cenavencido na sucesso de alguns minutos Minutos que pareciam horas A ateng&o de Ale ric voltou-se para mim assim que lhe foi assegurado o manual morto Sem perder mais tempo, ele correu paraenvolver em seus bragos, o sangue do homem cobrindo-o e tudo Talvez eu teria recuado de seu estado normalmente, mas agora euagarrei a ele para a vida, tente corpo ainda estacando eu nadoarrependo que ele tinha acabado de matar o cara e estavadeixando coberto de sangue também, eu sé precisava sentir o contot que sé ele poderia fornecer naquele momento “ Vocé esta bem?” ele perguntou, sua respiragao ainda ouvia de tudo o que havia acontecido “VOCE esta sangrando eu balancei a cabeca rigidamente, cortando que meu sangue era da visao, nao do intruso, estou bem, vocé esta bem” “Estou bem” Continuamos nos abragando para outro banho de suite de nés precisando de tempo para nos acalmar e ter certeza de que o outro estava bem Por favor, néo va ainda,” eu sussurrei Eu podiasentir tremendo de merda lutando para processar os diferentes thaumasrd apenas embora uma vez Para ser honesto, eu estava surpreso por nao ter desmaiado ainda Minha adrenalina estava lentamente significando que a dor no meu corpo sé estava ficando instavel e sua mente ainda estava se mexendo para lidaro anjo morrendo lentamente apenas alguns minutos comedores “Ok, eu ndo vou” ele disse antes de se mover gentilmente para sentar contra a parede Puxandoem seu colo, ele entdosegurou, deixandoter meu momento de sensagéo de seguranca.

Que era exatamente como estdvamos posicionados quando os guerreiros finalmente subiram e nos encontraram, amontoados e agora ambos cobertos de sangue.

“Alpha Height Miss Chrysalis”, uma das saudado, alan na voz Aleric simplesmente apontou para a janela onde o corpo do homem estava “Ali Eles assentiram e comegaram a inspecionar a cena iniciando a investigagdo do corpo Pemaps esta sala era mais sombria do que imaginava, dada a resposta lenta de Boedondo, que levou muito tempo, eles nao devem ter ouvido nada até que Aleric quebrou o silénefez mais grato por Alenc ter aparecido quando ele para interrogatée “Vocé nao deveria té-lo matado” eu rapidamente interrompi “Nés deveriamos té-lo levado para obter respostas sobre por que ele estava tentandosequestrar nao importa Ele escolheu a morte no minuto em que tocou em vocé. Ele poderia ter perguntado a vocé.

Alenc balangou a cabega Alla” Elematou’, acrescentei na minha cabega, um arrepercorrendo minha espinha.

antes que eu pudesse finalmente enterrar essa meméria juntoo resto dos meus traumas? Uma memdria que nem era real, mas apenas uma visdo excessivamente realista.

“Estasfrio?” ele perguntou, confundindo minha reagao.

“Um pouco,” eu admiti. E ndo era mentira. Talvez entre o choque e as roupas encharcadas de sangue, meu corpo estava definitivamente sentindo um pouco de frio.

“Vocé pode andar?” Eu balancei a cabega, embora eu nao tivesse certeza se isso era verdade.

Lentamente, Alericajudou a ficar de pé e seguiu o exemplo, ndosoltando até que ele tivesse certeza de que eu poderia ficar sozinha. Para meu alivio, alguém rapidamenteforneceu um cobertor. Houve uma breve conversaos guerreiros sobre o que tinha acontecido e algumas ordens para explorar a area para mais alguém, mas logoencontrei atras de Aleric em transe, completamente fora de si, enquanto ele se movia.

Em algum momento, ele saiu do alojamento e comegou a andar por alguns corredores, mas eu nao voltei a realidade até perceber onde elelevou.

Era seus aposentos.

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“Vocé pode tomar um banho e dormir aqui esta noite. Amanha vou resolver outra coisa.” Ficar... no quarto dele? E quando ele abriu a porta, eu peguei meu primeiro vislumbre de dentro de sua sala de estar. Um lugar que eu nunca tive permissédo no passado.

“\océ vai entrar?” ele perguntou depois que eu fiquei 14, imdvel Eu balancei a cabega lentamente e entrei, tentandoconcentrar apesar das loucuras acumuladas que estavam acontecendo em nenhuma noite O interior parecia praticamente igual aos meus préprios aposentos, talvez um pouco maior,um ou dois quartos extras. A diferenga mais notével de onde eu estava estava no mobilidrio, porém, ele sendo mais adequado para um Alpha em oposicéo a um Luna, Eleviu olhando para as portas extras e respondeu de acordo. “Academia e estudo,” ele explicou, apontando para eles.

Isso fazia sentido. Lunas ndo deveriam precisar de nenhum desses, “0 chuveiro esta |&4 embaixo”, acrescentou ele. “Um atendente foi na frente e pegou algumas de suas roupas sobressalentes. Ja deve estar no banheiro.” “Ok... obrigado”, eu respondi baixinho, minha voz ainda soando distante, Roboticamente, eu segui suas instrugdes e encontrei o banheiro sem nenhum problema. Tornou-se um processo de etapas a serem concluidas uma a uma; escovando meu cabelo,despindo e ligando o chuveiro eu estava no piloto automatico completo enquantomovia.

Ent&o, uma vez que a d4gua quenteatingiu, eu finalmente senti que estava comegando a desmoronar. O vapor tentava relaxar meus musculos, mas foi uma tentativa inGtil, um solugo ja comegando a se agitar no meu peito senteilentamente, deixando a 4gua quentelavar e, o mais silenciosamente que pude,permiti um momento para liberar o que estava se acumulando dentro.alguma sorte, o chuveiro abafaria o som do meu choro silencioso de Aleric Isso tinha sido demais até mesmo para os padres da Deusa da Lua. A visdo poderia ter quebrado no momento em que cai no caco da janela e eu teria entendido o que aconteceu em seguida. Por que eu precisava viver minha prépria morte lenta? Que benefiisso possivelmente serviria se nao apenas paradestruir mentalmente? Capitulo Setenta “Eu te odeio,” eu sussurrei para Selene, lagrimas caindo pelo meu rosto. “Apenasdeixe morrer e acabarisso ja. Uma vez ja foi ruim o suficiente.” “Aria?” A voz de Aleric entdo chamou do outro lado da porta,fazendo pular. Ele tinha ouvido o que eu disse? Esfreguei meu rosto e rapidamente lavei sob o jato do chuveiro antes de responder. “ Sim 7" “... Vocé ainda estd bem?” Nao.

“Estou bem”, respondi. “Saindo em um minuto.” “ ... Tudo bem.” Ele ndo parecia tranqilo. Justo.

O mais rapido que pude,lavei e sai do chuveiro paratrocar, embora demorando mais do que o previsto, pois meu cansago estava batendo forte. Os efeitos colaterais que eu estava experimentando desta vez eram selvagens a ponto de eu ser grato por nunca mais ter uma visdo novamente.

Aleric estava esperando por mim do outro lado da porta, de alguma forma também refrescado agora. Talvez ele tivesse um segundo banheiro? Nao pude deixar de notar que ele estava olhando para mim como se eu fosse feito de porcelana; algo que eu nao poderia culpé-lo por pensar. Nao foi ontem de manha que ele teve um susto pensando que algo tinha acontecido comigo no pacote Diamond Claw? Agora eu estava literalmente a segundos de distancia da morte bem na frente dele. Eu estava fraco e isso foi apenas mais um lembrete doloroso desse fato.- “Vamos,” Aleric disse, gentilmenteguiandoa m@o no meu ombro.

Eu permiti que elelevasse para onde ele queria, o tempo todo sem dizer uma palavra, antes de perceber que elelevou direto para o seu quarto e pretendia que eu ficasse na cama dele pelo resto da noite.

“Aleric... nao, eu posso dormir no sofa,” eu recusei.

“Nao seja estupido,” ele argumentou. “Pegue a cama e durma. Vocé estara mais seguro la enquanto eu fico de olho na porta da frente da sala de estar.

Ele estava tentandoproteger. Sua ideia deve ter sido que se alguém fosse esttpido o suficiente para tentar isso uma segunda vez, ele estaria esperando por eles. Nao que alguém fosse tao louco. Nem mesmo Thea, de quem eu presumi que era a visitante encantadora de antes; ou pelo menos esse foi 0 meu melhor palpite até agora.

“Ok”, eu finalmente admiti, cansada demais para discutir, e lentamentearrastei para a cama dele, Cheirava como ele, o que era uma experiéncia um pouco surreal, considerando todas as coisas, mas nao era como se esse arranjo estivesse em circunstancias normais. Ele estava certo ao dizer que este era o lugar mais seguro para mim na casa, se nao todo o bando, agora.

Ele se moveu para sair, mas eu falei antes que ele pudesse ir.

“... Um leric? Eu chamei baixinho.

Ele rapidamente olhou para cima, encontrando meu olhar. “Sim?” Mordi o interior da minha bochecha, sem saber como expressar adequadamente o que eu precisava dizer.

“Obrigado... eu ndo estaria aqui agora se vocé nao tivesse vindo por mim.” “... Sempre,” ele disse simplesmente e saiu antes que eu pudesse responder.

Agora deixado no escuromeus proprios pensamentos, euperguntava como seria amanha . De fugir de uma reunido para agora ser atacado dentro do meu prépquarto, eu tinha certeza de que Tytus teria varios