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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 71
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Capitulo Setenta e Um Acordei no dia seguinte em algum momento no mda tarde. Nao que fosse muito surpreendente, dados os eventos ocorridos na noite anterior.

Confusao foi minha reagéao inicial,encontrando em uma cama estranha, antes que minha mente finalmente alcangasse. Ainda parecia tudo tao louco que, se nao fosse pela dor no meu corpo, talvez eu tivesse pensado que tudo era apenas um pesadelo. Ou talvez eu pudesse pelo menos fingir que era.

Vesti algumas roupas que haviam sido deixadas para mim e fiz meu caminho para a sala de estar, meus movimentos ainda incrivelmente rigidos... sé que encontrei os aposentos completamente vazios. Eu sabia que nao era razoavel esperar que Aleric estivesse aqui, mas uma parte de mim ainda estava no limite por quase ter sido sequestrada. Ele tinha saido para falarTytus em meu lugar? Uma batida entéo vda porta da frente,fazendo pular, eaproximei cautelosamente.

“Sim?” Eu chamei.

Sem qualquer aviso, a porta se abriu para revelar Alexander atras dela. Ele deve ter ouvido meus passos 1a dentro.

“Tarde”, ele cumprimentou. “Aleric teve que ir organizar algumas coisas, mas fui colocado em servigo de vigilancia. Estarei aqui se precisar de mim.” “Oh. Ok”, foi tudo o que saiu da minha boca. Como eu deveria reagir a isso? Alexander nao tinha coisas melhores para fazer? Eusenti um incémodo.

“Nao parega tdo desamparado, as coisas poderiam ter sido piores”, acrescentou, confundindo minha expressao. “Eu peguei o reldde Brayden cerca de uma hora atras para que vocé pudesse té-lo de mau humor aqui em vez disso.” Isso soou como Brayden. Eu podia facilmente acreditar o quéo irritado ele estava por ser colocado no servigo de baba; nosso relacionamento nunca evoluiu além de tolerar um ao outro. Sem mencionar que, para um Gamma, seu ego era grande demais.

“Obrigado, Alexander,” eu disse baixinho.

Ele sorriuum aceno de cabega antes de fechar a porta novamente entre nds.

Agora eu estava sozinho mais uma vez na sala vazia, sem saber o que fazer comigo mesmo. Eu deveria estar ajudando de alguma forma? Organizando algumas patrulhas? Nao, eu nao fazia nada assim ha meses, ja que eu nao era mais um herdeiro Beta.

Sem utilidade. Eusenti inttil. Como uma donzela em perigo, trancada em uma torre. E nada disso fazia sentido.

Qual era o plano de Thea desequestrar de qualquer maneira ? Eu tinha acionado qualquer que fosse o evento necessasem saber, permitindo minha morte agora? Mas eu nao conseguialembrar de ter impactado algo importante recentemente. Foi a reunidoAlpha Frederick, interrompendo o negépara o cassino? Isso nao parecia um evento tdo importante, e foi um que eu nao tive influéncia na linha do tempo anterior.

Entéo, qual foi a verdadeira motivagéo aqui? Senteino sofa, pensando em frustragao por algum tempo, continuando a tentar entender a noite anterior. Mas toda vez que eu achava que poderia ter uma explicagao possivel, eu encontrava alguma falha no raciocinio.

“Aria 7? — disse uma voz da porta,tirando da cabeca.

Olhei para cima assustado ao ver que Aleric havia retornado, as janelas agora escuras enquanto a noite cafa. Eu realmente tinhaafastado por algum tempo.

Woah, sou sé eu,” ele esclareceua minha reagao. “Desculpe, eu nao quis te assustar. Achei que vocé teria ouvido a porta se abrir.

Limpei a garganta, franzindo a testa ligeiramente. “Nao, néo, esta tudo bem. Eu estava apenas perdido em pensamentos.” “Como vocé esta se sentindo?” ele perguntou, atravessando a sala para espiar pela janela .

“Bem eu acho? Melhor do que ontem a noite... Vocé falouTytus hoje ? ” Aleric entdo se distraiu, como se estivesse se concentrando em outra coisa.

“Algo parecido. Nao ha mais punicao para vocé, mas vou ficartodos os turnos ruins de patrulha pelos préximos meses. Eles vao adicionar patrulhas mais rigorosas na casa de matilha de agora em diante também...

ndo que isso importe....."” Poderia ter sido pior. Muito pior. Fiquei grata por Tytus nao ter decidido adiar minha data de marcagdo em resposta ao susto do intruso ou minha aventura nao planejada fora do pacote; embora tecnicamente n&o seja minha culpa por esse Ultimo.

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A parte insana era que esta era realmente a minha vida. Eu estava pisando em ovos ao redor de Tytus e rezando para conseguir mudar meu destino antes que ele tirasse minha escolha .

“Aria,” Aleric chamou, chamando minha atengao mais uma vez. “Eu sei que vocé ainda esta cansado, mas eu preciso que vocésiga.” Figuei um pouco surpresaa brusquidao de seu pedido, mas presumi que ele deveria estar querendo se apresentar no meu novo quarto para passar a noite. Os bairros antigos eram agora um risco de seguranga e tinham uma porta quebrada, entao fazia sentidocolocar em outro lugar.

Silenciosamente, eulevantei e fui atrés dele, deixando-oguiar pela casa do bando.

...S6 que continuamos descendo os andares sem parar.

Nao apenas isso, mas a casa de carga também estava estranhamente silenciosa, sem ninguém a vista ao longo do caminho que tomamos. Aleric ndo disse que iam aumentar as patrulhas aqui? Parei no meu lugar quando chegamos ao nivel do solo, agora completamente perplexo. “Aleric... O que esta acontecendo na?” “Né&o pare,” ele instruiu,empurrando gentilmente para frente. “Vou responder suas perguntas em breve.” Eu fiz uma careta, mas voltei a seguir de qualquer maneira, querendo colocar minha confianca nele de que ele nao estava prestes alevar para outra desventura. S6 que essa esperanga rapidamente diminuiu ainda mais quando ele finalmentelevou para fora, indo diretamente em diregdo a um carro.

Muito disso n&o fazia sentido. Havia um prédiferente para o qual eles iriammudar por seguranga? A casa de embalagem foi considerada muito comprometida? Por seu pedido, porém, eu n&o parei ou questionei mais, seguindo-o para o carro atras dele. Um carro || no o tinha visto dirigir antes.

Nos dirigimos por algum tempo em siléne eu podia sentir a tens&o saindo de Aleric . E quanto mais avangavamos, mais dificil se tornava nao pressiona-lo por informagées, especialmente porque ainda estavamos indo na direcdo que eu silenciosamente esperava que ele se desviasse.

“Vocé podedizer agora?” | perguntou, sabendo que em um segundo seria tarde demais. “Estamos claramente indo em direg&o a fronteira, Aleric. O que vocé esta fazendo?” Mais a frente, um guerreiro apareceu enquanto eles caminhavam para o mda estrada, esperando para proteger o carro na saida da fronteira. Nao havia como eles nao alertarem Tytus desta vez devido aos eventos recentes.

“N&o se preocupeisso”, respondeu ele, dirigindo sem hesitagéao.

O carro entdo diminuiu a velocidade quando nos aproximamos e eu esperava ansiosamente algum tipo de discusséo ou briga.

aplique uniformemente o 0 seguiram quando o guerreiro espiou pela janela.

... S6 que nunca veio.

Aleric e o guerreiro simplesmente acenaram um para o outro, um reconhecimento silencioso entre os dois, antes que ele acelerasse mais uma vez, passando pela saida e pela fronteira.

“Aleric... sério, o que esta acontecendo?” Eu enfatizei, agora profundamente preocupado.

Foi entéo, quandovirei para encara-lo, que meus olhos finalmente avistaram uma bolsa no banco de trés. Era minha bolsa. O que eu levaria quando viajasse.

“... 0 que vocé fez?” Eu sussurrei, horrorizado.

“Nada. Estou levando vocé para um lugar seguro. Se vocé nao for morto por outros meios, tenho certeza de que Tytus o levara a esse ponto. Eu nao posso mais sentar silenciosamente e ver isso acontecer.” Olhei para ele como se ele tivesse enlouquecido completamente. Sua explicagdo nao justificava as consequéncias que ele enfrentaria. Ele sequer parou para pensar sobre qual seria a consequéncia de fazer isso? Ignorando meu olhar, ele entéo parou ao lado da estrada onde mergulhou fora de vista. Um pequeno recanto principalmente obscurecido por arvores. Foram talvez cinco minutos na estrada, ent&o era improvavel que alguém nos visse aqui.

Uma vez que ele estava satisfeito, a area ao nosso redor estava quieta, eu observei quando ele se abaixou eentregou algo embrulhado em pano.

“Aqui, pegue isso. Vocé vai precisar de toda a ajuda que conseguir até conseguir tirar a coleira.” Peguei o item dele e rapidamente o descobri, revelando que era uma adaga de prata. Possivelmente até o mesmo. Meu estémago ficou doente sé de olhar para ele.

“Esta é a sua ideia mais idiota até agora”, eu repreendi, tentando o meu melhor para deixar de lado minhas queixas em relagdo ao objeto em minha mao. “Vocé percebe que Tytus vai saber que foi vocé, certo? Vai ser muito facil resolver isso, mesmo que ele nao apenas ordene que os outros guerreiros envolvidos confessem.” “Eu sei disso”, disse ele, suas maos apertando o volante, recusando-se a encontrar meus olhos.

“E a punicdo porajudar a escapar nao sera apenas turnos ruins de patrulha. Ele vai fazer vocé pagar seriamente. Herdeiro alfa ou nao, nao vai te ajudar desta vez.” “Eu sei que.” “E vocé sabe que ele pode simplesmente ordenar que vocé diga a ele onde estou, certo? Que amanha de manha eles vao perceber que eu fui embora e a cagada por mim comegara instantaneamente, comegando de onde vocé diz a eles que estou.

“Eu sei disso, Aria,” ele assobiou.

“Bem e vocé?” Eu bati de volta. “Porque estou lutando para entender por que vocé esta colocando em risco todo o seu futuro por isso, Aleric. Nao faz sentido que vocé va potencialmente arriscar tudoa pequena esperanca de que eu esc-."” “Porque |-,” Aleric interrompeuraiva, mas se cortou. “N&o... Nao importa. Eu ja te dei minha razao.” “Nao, nao isso de novo”, argumentei, igualmente irritado. “Estou farto de vocé naodizer o que esta realmente pensando. Estou farto dos tratamentos silenciosos ou fragmentos de informacéo. Apenas, digaAleric. Digapor que diabos vocé esta realmente...

— Porque estou apaixonado por vocé, Aria, ok? E isso que vocé quer que eu admita?” Seus olhos finalmente se voltaram para os meus, cheios de frustracao e dor. “Vocé quer que eu sente aqui e diga que quando nds dois sabemos que nao é um sentimento reciproco? Parafazer sentir como um idiota por ter que confessar algo tao sem sentido? ... Isso nao era real, N&o poderia ser. Eu estava tendo algum tipo de sonho estranho ou visao ou pesadelo. Mas isso ndo era real. Sem chance. De jeito nenhum.

Senteicongelada no lugar, esquecendo momentaneamente como respirar. Quanto tempo eu sofri para ouvir essas palavras de Aleric no passado? Quanto tempo levou antes que eu aceitasse que era indtil manter a fé que eu faria? O que ele estava dizendo ndo era real. Eu provavelmente ainda estava na cama. Talvez eu realmente tivesse morrido na noite passada. Porque ndo havia absolutamente nenhuma chance de eu ter passado por tudo o que tive, abrangendo duas vidas juntas neste momento, para eledizer isso agora.

Eu lentamente abri minha boca na tentativa de falar, dizer alguma coisa, qualquer coisa, para ele... mas nenhuma palavra saiu. Por onde eu comegaria? Mas no final, eu nunca tive a chance de responder de qualquer maneira. De repente, o barulho de uma moto se aproximando quebrou o siléncio, forcando minha atengéo para outro lugar.

Aleric olhou para o som, capaz de ver melhor na escuriddo do que eu, e estalou em aborrecimento.

“Tao idiota”, ele sussurrou, desaprovando.

Minha cabeca ainda estava girando, trabalhando horas extras para tentar compreender tudo o que estava acontecendo, mas néo havia como confundir a situagao.

“E isso... € quem eu acho que é?” Eu perguntei, minha voz quase inaudivel.

Sem aviso, algo atingiu meu colo e 0 som de metal tilintando contra a adagatirou do meu transe. Olhei para baixo trémula para ver as chaves do carro.

“Vocé vai precisar disso”, disse Aleric, desafivelando o cinto de seguranga. “A bicicleta sera muito visivel. Nao posso acreditar que ele trouxe isso.” Eu assisti em silénquando ele abriu a porta do carro e saiu, imediatamente andando de volta na direcéo da Névoa de Inverno. Eu segui instavel para fora do carro atras dele, no entanto, eu s6 consegui dar alguns passos em direcao a ele antes de fazer uma pausa.

“Espere, Aleric... umm...”, eu gritei para ele, esfregando minha testa para tentarconcentrar. “Como vocé vai chegar em casa?” Ele ndo se virou, em vez disso, gritando por cima do ombro enquanto caminhava em diregcdo a um matagal de arvores a frente. “Vou correr.” Eu dei mais alguns passos enquanto apenas mais incertezapreenchia. Eu ndo queria deixar as coisas como tinhamos. Independentemente do que ele disse, eu nao queria que esta fosse nossa Ultima conversa.

“Aleric, espere um s-.” “Tchau, Aria,” ele cortou, acenando sem se virar para mim. “Tenha um 6timo resto de sua vida. Espero para o seu bem que n&o nos encontremos de novo tao cedo.” E entao ele se foi. Nas arvores e provavelmente ja mudou.

... E eu nem tive a chance de agradecé-lo... embora eu nem tivesse certeza se essa era a resposta correta dadas as circunstancias.apenas algumas palavras, ele conseguiu criar uma mistura de emogdes dentro de mim; emogoes que eu nao sabia como processar adequadamente.

“ Aria,” uma voz rouca familiar entdo chamou atras de mim.

... Etudo o que aconteceu agora etudo o que aconteceu na noite antes, este era o gatilho final. Sua voz foi suficiente para destruir instantaneamente o Ultimo pedago de forca que eu tinha para manter a compostura.

Eu rapidamentevirei e o vi parado ali, minha respiracao pesada enquanto lentamente se transformava em solugos...

“... Cai,” eu engasguei.

Meu Cai.

A adaga e as chaves escorregaram dos meus dedos e senti minhas pernas cederem debaixo de mim, caindo no chao. Meu corpo estava fraco, sobrecarregado ao meu limite.

“Aria,” Cai repetiu, embora agora preocupado.

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Ele rapidamente correu para mim eagarrou em seus bragos, mas eu estava completamente impotente para impedir que as lagrimas escorressem. Eu instantaneamente enterrei meu rosto no canto de seu ombro, envolvendo meus bragos ao redor de seu pescogo.

Eu senti falta dele. Deusa, eu senti falta dele. Fazia meses desde que eu o vi, meses que se passaram pensando que eleodiava. Mas ele estava aqui. Ele veiobuscar. Ele aindaqueria.

Sua energia era tdo contagiante quanto eu lembrava,puxando efazendo querer esquecer tudo o que tinha acontecido. Eu sé queria estar aqui, agora,ele.

“Vocé vpara mim”, eu chorei.

“Claro”, disse ele, acariciando a parte de trés da minha cabega. “Aleric entrou em contato comigo esta manha sobre um plano para tirar vocé e larguei tudo para ter certeza de que estava aqui. E eu ouvi sobre o colar, Aria...

o que eles fizeramvocé é doentio.

Se Cai estava aqui, provavelmente estava trabalhandoIris paracolocar em seguranca. Uma vez que elesmudassem para um local seguro, eu precisaria ficar quieto por um tempo... talvez para sempre.

Mas nao pude deixar de sentir que algo parecia estranho.

Euafastei para olhar seu rosto. Estava escuro, mas eu podia ver como ele ainda parecia desgastado e cansado, quase como se ele ainda estivesse nas celas dentro da Névoa de Inverno. Eu teria pensado que agora ele teria se recuperado. Isso foi por minha causa? Porque ele sentiu minha falta também? “Vocé parece exausto”, eu apontei, tragando meu dedo ao longo de seu rosto. “O que ha de errado?” “Eu?” ele riu. “Aria, vocé deveria estar se preocupando consigo mesma. Vocé parece prestes a desmaiar e eu nao culpo vocé depois do que aparentemente aconteceu na noite passada. Vamos leva-lo de volta ao Lago Prateado o mais rapido possivel e deixa-lo descansar um pouco.

Eu fiz uma careta. Isso realmente nao parecia ser a mais sabia das decisées. Achei que o plano seriamudar para outro lugar paraesconder. A menos que ele quis dizer até amanha, quando elesmudariam para outro lugar? Ele beijou minha testa entre as sobrancelhas, da mesma forma que costumava fazer. “Pare de pensar demais.” ... Mas algo ainda parecia errado. Normalmente eu teria derretido quando ele fazia coisas assim, mas agora parecia que havia algo que eu estava perdendo.

E,outro momento de reflexdo, rapidamente percebi o que era.

Toda vez que ele iatocar, haveria um momento de pausa acompanhando-o. Como se ele nao tivesse certeza se deveria ou néo fazé-lo.

“Cai... O que aconteceu? Honestamente, eu preciso que vocédiga.” “Nada estd errado, Aria. Vou resolver tudo, néo se preocupe.

... La estava ele novamente. Como algoincomodando,dizendo que n&o estava certo.

Capitulo Setenta e Um Querendo testar a teoria,aproximei, minha mao em seu peito e, lentamente, trouxe meus |abios para encontrar os dele. 1 ...Hesitacdo. Eu senti isso de novo. Como se ele tivesse que pensar duas vezes sobre isso. Ele retribuiu meu beijo, mas se afastou novamentea mesma rapidez.

E meu estébmago caiua realizagdo de partir o coragao.

“... Seus sentimentos por mim mudaram,” eu disse, declarando isso como um fato.

Foi esttpido da minha parte presumir que ele sentiria 0 mesmo. Inferno, até eu havia questionado isso em um ponto, pensando que nunca mais o veria. No entanto, de alguma forma, conseguiconvencer de que ele aindaqueria assim depois de ver que ele veiosalvar.

“0 que? Aria, ndo, é claro que ainda tenho sentimentos por vocé,” ele disse. Ele comegou a pegar minha cabega em suas maos e plantar pequenos beijos por todo o meu rosto. “Nunca haverd um momento em que eu nao queira voce.” Mas euafastei um pouco dele, ainda nao convencida de que isso era uma boa ideia.

“Cai... por favor. Diga-me.” Ele ent&o suspirou e olhou para as arvores. “E sé... € complicado.” Ele estava evitando meus olhos, hesitando ... Eles eram sinais de culpa. Ele estava escondendo algo.

“Complicado” como, Cai? Por causa do que aconteceu na Névoa de Inverno? Porque eu falhei em tira-lo da cela mais cedo? Vocé sabe, eu tentei o meu melhor para liberté-lo, certo? “Nao, nao, eu sei disso. Claro que eu fago. Essa n&o é a questao.” “... Entdo, o que é? O que ha de errado?” “A coisa é..."” ele comegou, mas sua voz sumiu quando ele n&o tinha certeza de como proceder. Ele entao inalou e esfregou o rosto em derrota.

“Aria... eu encontrei meu companheiro.” S/N: Obrigado por ler! Se vocé esta gostando da historia, considere votar, compartilhar ou comentar! Tudo ajuda!