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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 73
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Capitulo Setenta e Trés “... Que porra vocé esta fazendo aqui atréas?” perguntou Alérico.

Ele estava na minha porta, bragos cruzados, olhando para mim como se eu fosse louca.

Mas eu ndoimportei. Minha mente foi inventada. Nao havia nenhuma maneira de eu ter essa conversa hoje a noite.

“N&o”, eu respondi categoricamente.

“N&o'?” “N&o, eu nao vou fazer isso agora,” eu esclareci. “Eu estou muito cansado. Podemos conversar mais tarde.” Eu rolei para o meu lado, de costas para ele, e puxei o cobertor por cima do meu ombro. Talvez se eu fechasse os olhos e fingisse dormir, ele simplesmente saisse por conta propria.

“Aria, vocé precisadizer o que esté acontecendo,” ele pressionou. “Josephdisse que vocé voltou pela fronteira e eu pensei que ele estava brincando até que eu senti seu cheiro nas escadas. Aconteceu alguma coisa? Onde vocé foi pego ? “N&o”, eu murmurei, repetindomais uma vez.

“Pareisso. Independentemente de quao cansado vocé esteja, isso € mais importante. Preciso saber se algo deu errado.” Eu gemi de frustracao, mas relutantementesentei, minha cabega imediatamente pulsandouma enxaqueca.* “Nada deu errado, Aleric. Apenas deixe ir.” “Obviamente algo deu errado ou vocé nao estaria aqui.” Ele estava ficandoraiva de mim e isso sé estavadeixando mais irritada que estdvamos realmente tendo essa conversa.

“Tudo bem ent&o,” eu retruquei, virandopara olhar para ele. “Vocé quer saber o que deu errado? A coisa toda. Todo o plano. Quao estlpido vocé acha que Tytus é por nao descobrir que vocé estava planejandoesconder no Lago Prateado? Seus olhos se arregalaram um pouco de surpresa. “Vocé esta brincando certo? Cai nao organizou para mudar vocé para outro lugar?” ‘Mais como n&o queriamudar para outro lugar’, pensei, lembrando da nossa conversa anterior. E isso foi s6 depois de descobrir sobre Caitlyn.

“Evidentemente nédo,” eu respondi, nado querendo elaborar mais sobre as outras razées pelas quais eu tinha retornado.

“E dai? Vocé sé vai voltar aqui e fingir que esta tudo normal? Que vocé quase nao foi morto aqui? Depois de arriscar tudo para te tirar daqui? “Eu nao sei, Aleric!” Eu gritei de volta. “Eu nao sei, ok? Eu nao sei o que fazer sobre mim, ou Tytus, ou Cai... e eu *especialmente nao sei o que fazervocé.” Ele fez uma pausa, franzindo a testa. “ ... Sobre mim?” Ah, foda-se. Eu falei demais.

“Espere, vocé estaraiva de mim por causa do que eu te disse no carro?” ele perguntou, juntando as pegas do meus siléncio.

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Esfreguei meus olhos, esperando que isso fosse apenas um sonho ruim. “... Ndo.” Mas nao soei muito convincente.

Chapeleiro Setenta e Trés “Seriamente? Como isso € justo comigo? Foi vocé quem ficouraiva de mim por originalmente nao ter contado a vocé.

... Isso fez isso.

Suas palavras atingiram um nervo,inflamando mais uma vez, apesar da minha exaustao. Desmoronando aquela pega final dentro de mim que ainda se importavao que ele pensaria quando finalmente ouvisse a verdade.

“Feira’? Perguntei a ele, meus olhos agora em chamas. “Vocé quer falar sobre ‘justo’, Aleric? O que vocé disse naquele carro n&o foi justo, nao foi justo comigo. Na verdade, foi a coisa mais cruel que alguém jadisse em toda a minha vida. Eu teria preferido se vocé tivesse acabado dedizer que estava tentando se livrar de mim, porque pelo menos isso seria algo em que eu poderia acreditar e saber como lidar. 1 “Vocé disse ‘vidas'?” “Estou farto do que quer que seja”, eu disse, acenandoa mao para ele. “Esta versao de vocé que é tao imprevisivel que sinto como se tudo o que aprendi na primeira vez seja completamente indtil. Que n&o tinha sentido. Que eu passei anos de inferno, vivendoseus abusos, sem absolutamente nenhum beneficio. Como eu isso €é justo?” “Aria, do que diabos vocé esta falando?” “A verdade!” Eu bati, movendopara a beirada da cama. “Estou Ihe dizendo o que vocé sempre quis saber! A raz&o de eu ter tanto medo de vocé, a razéo de eu sempre olhar para vocé como se vocé fosse um monstro. Porque aos meus olhos vocé era, Aleric. Vocé era meu torturador, meu abusador, e desfilava aquela cadela Thea na minha frente como um bem precioso que vocé amava mais do que tudo; nuncaimportandoo que isso fez comigo, nuncaimportando que issomachucasse. Eu, seu companheiro.” “Aria-." “Eu te dei tudo,” | continuou, meus olhos agora se enchendo de lagrimas. “Tudo. Qualquer coisa que estivesse ao meu alcance para dar, eu dei a vocé. Vocé queria que o mundo se ajoelhasse diante de vocé? Eu Ihe dei o caminho para fazé-lo. Vocé queria meu corag&o, minha alma e completa servidao? Eu dei a vocé. Eu deixo vocétrancar, isolado sozinho nesta salanada além de um atendente que no finaljogou aos caes. E isso fez isso por vocé. Eu fiz isso para que talvez vocéamasse... para que talvez vocé apenas olhasse para mim, Aleric.

Limpeiraiva as lagrimas no meu rosto e cerrei os dentes. “E entao, de repente, Selenetrouxe de volta edisseram para consertar tudo, para impedir que tudo acontecesse novamente. Que se eu nao fizer isso, todo mundo morre. E foi isso que eu fiz. Eu trabalhei duro para impedir que o mesmo futuro acontecesse, paraimpedir detornar sua Luna, para impedir que vocéprendesse emachucasse novamente... e paraimpedir de ter que te amar novamente... porque eu hao podia suportar a ideia de vivendo sua rejeicao duas vezes. S6 isso foi mais doloroso do que qualquer outra coisa.” “0 que diabos é isso? Vocé esta dizendo que eu aparentemente rejeitei vocé? Machucar vocé? ... Nada disso esta fazendo sentido.

Uma risada sem humor escapou dos meus labios, percebendo que tinha esquecido a melhor parte.

“Oh nao, haha... Oh nao, nao, nao, nao apenas rejeitado”, eu disse, um sorriso lentamente rastejando no meu rosto. “Vocé vé, para renascer, vocé nao é simplesmente arrancado do nada por Selene e enviado de volta. Nao, nao... vocé tem que morrer primeiro, Aleric. Eu morri. E adivinha de quem € o rosto que eu via em meus pesadelos todos os dias? Ele podia ver onde eu estava indoisso, seu rosto rapidamente comegando a empalidecer, e meu sorriso sé cresceu apesar das minhas lagrimas.

“Sua,” eu respondi. “Era seu, Aleric. Foi vocé quem acreditou em Thea sobre mim, vocé quecondenou por crimes que nunca cometi, e vocé que segurou a espada quando ela caiu, cortando meu pescogo no campo do julgamento. Vocématou, Aleric. Vocématou uma vez que eu nao era mais Util para vocé. E vocé se perguntou por que eu estavatanto medo de vocé por tanto tempo? Por que estou bravovocé agora dado Capitulo Setenta Theo tudo o que vocéfez passar?” Ele abriu a boca para falar, mas nenhuma palavra saiu. Em vez disso, ele apenas olhou para mim, seus olhos cheios de confuséao e, lentamente, minha respiragéo se transformou em solugos.

Eu rapidamente olhei para minhas méaos que agora estavam fechadas em punhos, apertadas ao redor do cobertor embaixo de mim, e observei enquanto minhas lagrimas cafam no tecido.

“... Vocé nao pode ditar o que é injusto desta vez..."”, eu engasguei lentamente. “E vocé nao pode dizer queama. E nove anos tarde demais para isso.” Eu o ouvi se aproximar de mim, mas, mesmo quando ele se ajoelhou ao nivel dos olhos, eu aindarecusei a levantar a cabeca.

“Aria, olhe para mim”, disse ele.

Mas eu balancei minha cabega, enxugando meu rosto. “N&o.” “Aria, *olhe para mim,” ele repetiu.

Outro solugoescapou, mas apenas balancei a cabega mais uma vez.

“Aria, olhe.” Perdendo a paciéncia, ele gentilmente agarrou meu queixo e levantou minha cabega para finalmente encontrar seu olhar, para encontrar seus olhos verdes que eram muito familiares.

“Se 0 que vocé estddizendo é verdade... entdo n&o ha literalmente nada que eu possa dizer que fard o que aconteceuvocé bem,” ele disse, sua expressao séria. “Porque a realidade é... no esta tudo bem. E eu possodesculpar por essas coisas se vocé quiser, dizer que sinto muito, mas, no final das contas, mesmo se eu pedisse, nao significaria nada. Sim, sinto muito que essas coisas tenham acontecidovocé, mas nao posso olhar nos seus olhos edesculpar genuinamente por algo que nunca fiz, e garanto que nao faria vocé se sentir melhor mesmo se eu id." “... Vocé ainda é jovem,” eu sussurrei. “Vocé tem tempo para mudar, tempo para se tornar essa pessoa.” Eu puxei meu queixo de seu alcance e olhei de volta para minhas maos, fazendo-o suspirar.

“Vocédisse que foi injustamente condenado por crimes em que nao participou, que morreu por essas mesmas acusagoes”, continuou ele. “E ainda assim vocé querperseguir por pecados que eu nunca cometi? Quando eu, pessoalmente, te machuquei, Aria? Quando eu ja te dei uma razao para nao confiar em mim? E verdade que ndo ha nada que eu possa dizer para corrigir o que aconteceuvocé, mas espero que minhas ages ao longo destes Ultimos anos tenham pelo menos provado a vocé que, de quem diabos vocé esta falando... eles nao sou eu. .” ...Eu sabia que ele estava certo.

Era a mesma coisa que eu estava tentandoconvencer, mas ainda nao diminuiu a dor. A verdade fria era... eu nunca conseguiria minhas sinceras desculpas. E as coisas pelas quais passei nunca ficariam bem. Porque a pessoa de quem eu precisava ouvir o pedido de desculpas estava morta em outra linha do tempo que agora estava destruida. *Meu* Aleric se foi. E, conhecendo-o, era provavel que ele nao se arrependesse do que fez comigo, mesmo durante seus Ultimos suspiros.

Mas este Aleric na minha frente nuncadeu uma razéo para nao confiar nele. Na verdade, eleprovou uma e outra vez que eu podia. E ainda assim eurecusava a ceder. Mesmoa pequena chance de que as coisas ficassem ruins mais uma vez, eu sabia que issoquebraria além do reparo. Seria a traicao final que eu n&o poderia sobreviver.

“...desculpe, Aleric, mas... independente de quem vocé é desta vez, eu nao posso ser a pessoa que Vocé quer que eu seja,” || disse , afastando-se dele. “Eu ndo possotornar uma Luna novamente, sempre vivendo em sua sombra e esperando que o que eu faga garanta minha sobrevivéncia por mais um dia. Recusoa viver em outro mundo devastado pela guerra criado por nos.” scrantyce nupied ... Entdo nao,” ele disse,fazendo olhar para cimasurpresa. “Eu nunca esperei que vocé se sentasse passivamente nas sombras como uma Luna de qualquer maneira. Eu s6 quero que vocéajude a tornar este pacote o melhor possivel.” Eu fiz uma careta, ndo vendo como tudo era muito diferente. Ainda soava basicamente o mesmo que eu fiz por ele no passado.

“Eu sei que vocé quer mudanga, Aria. Isso é 6bvio”, continuou ele. “Vocé acha que eu nao percebi como as coisas estado bagungadas? Odeiepelo resto da vida, se quiser, mas prefiro que trabalhemos juntos do que acabemos divididos em uma guerra civil pelo poder, algo que néo beneficia nem a nés nem ao bando. Nao sou tao ingénuo a ponto de supor que vocé nao tenha pelo menos considerado assumir o cargo quando for maior de idade . Especialmente depois do que Tytus fezvocé. 2 Ele ndo estava errado. Apenas alguns dias antes eu tive essa conversa exataisso, mas a recusei sabendo o impacto que teria em Aleric. Na época, eu nao podia arriscar manchar nosso relacionamento atual por medo de que isso levasse a desgraga que eu estava tentando evitar.

Mas agora estava claro.

Se o que ele estava oferecendo fosse verdade, entdo este era o melhor caminho a seguir Sem segredos, sem luta pelo poder, sem amizade arruinada Ele estava frequentementecontrolando mutuamente, algo que era a Ultima coisa que eu esperava ouvir de sua boca Isso significaria nenhum Alfa comandando a serviddo de uma Luna Mas mais como Alfas divididos trabalhando juntos para um causa comum Era uma garantia de que, nao importa o que acontecesse, fosse Thea ou alguma outra ameaga imponente pelo aviso de Selene, eu ainda manteria controle suficiente para lidarisso da maneira que precisava, o tempo todo garantindo que Aleric ndo recuasse. no caminho que eu temia.

A Unica preocupagao agora era se nossos interesses estariam alinhados na hora de tomar decisées dificeis... e se ele acabaria traindo minha confianga de qualquer maneira. Uma confianga que vao prego de mais do que eu poderia perder Foi um salto de fé que exigiu o maior risco, vocé ofereceu a maior recompensa O tipo de ber que ou estava tudo ou nada, Entédo, o quanto eu estava disposto a jogar? Eu lentamentelevantei e fiquei diante deleas pernas instaveis, minha exaustdo ainda pesando sobre mim.

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“Entéojure,” eu disse, e observei enquanto ele se levantava também. “Jure para mim em seu ne titulo que vocé fara a noite comigo, que vocé honrara este pacto de controle mituo que vocépermitira ter voz igual em todos os assuntos do bando e, em troca.” | parado por um momento, meu coragao batendo forte Em troca, eu pessoalmente garantirei que vocé receba meu fut! suporte para trazer prosperidade a este pacote, além de nao representar uma ameaca direta para remové-lo completamente como Alpha.” Era um acordo que eu nao podia acreditar que estava fazendo, uma oferta que eu havia prometido a mim mesma. Eu nunca daria para Aleric novamente. Eu iria regrei isso de manha, uma vez que eu tivesse tempo de dormir? Alguma coisa disso era real agora? “Mas nao se engane, Alenic”, continuei, afastandode seu olhar. “Eu lhe ofereco minha mé&o, mas nada mais. Certa vez cometi o erro de Ihe dar tudo o que tinha para oferecer, meu coragdo, minha alma... minha vida. Este acordo é apenas para minha cooperagéao, para manter a paz que nés dois sabemos que é do melhor interesse do bando. Porque mesmo que eu confie em vocé agora. Ainda nao conno seu futuro. Ainda nao, pelo menos. Tenho certeza que vocé também nao faria isso se estivesse no meu lugar, depois de ver as coisas que vocé ja foi capaz de fazer..* Respirei fundo antes de olhar para cima, fazendo o meu melhor para manter a compostura e recordagdes. “Estes sao os meus termos para esta alianga. Se vocé quebrar seu juramento, entdo eu nao dou garantias para o repercussées que podem resultar. Esses termos sao agradaveis para vocé?” Ele entdo colocou a mao sobre o peito, um sinal geralmente reservado para mostrar respeito entre as matilhas aliadas, e abaixou a cabega levemente em uma reveréncia.

“Eu juro, pelo meu ne futuro titulo Alpha, que vou manter este acordo que fizemos para controle mituo e prometo fazer o certo por voce.” | escrutinou seu rosto, mas podia sentir que ele quis dizer as palavras genuinamente, que pretendia manter essa promessa. Foi uma experiéncia etérea, considerando todas as coisas. E mesmo que eu fosse um pé mais baixo do que ele, ndo pude deixar de sentir como se estivéssemos em pé de igualdade pela primeira vez; um primeiro em nossa histéria.

Nao havia mais medo, nem engano, nem questionar seu objetivo final... apenas duas pessoas que foram mais uma vez forcadas a se unirem, ligadas pelo destino, agora tentando sacrificar algo pelo bem maior; Alericseu direito de primogenitura, eu pela minha confianga nele mais uma vez.

E assim, apesar do compromisso, e apesar do meu cansago extremo, foi o melhor que senti em mais de dez anos. Minha cabega estava girando, mas eusentia muito vivo por dentro.

Uma sensagao de calma entdo comegou a tomar conta de mim, sentindo como se eu finalmente tivesse vencido pelo menos uma das batalhas que eu vinha lutando ha quase uma década. E enquanto isso poderia facilmente ser desastroso, por apenas este momento, eupermiti um pouco de trégua.

Inesperadamente, minhas pernas cederam, cansadas demais parasustentar, e minha visao ficou turva.

“Aria,” Aleric disse, rapidamente estendendo a méo paraimpedir de cair no chao.

“Desculpe”, eu murmurei. Eu podia sentir como meu cérebro estava comegando a desligar rapidamente, faminto pelo doce nada que o sono proporcionaria; algo de que havia sido extremamente privado recentemente. Parecia que a divida estava finalmente sendo cobrada e mais rapido do que o previsto. “Eu sé estou... muito cansado Ele rapidamenteajudou a voltar para a cama e jogou o cobertor sobre mim,acomodando pelo resto da noite.

“N&o havera guerreiros na casa de matilha por mais algumas horas”, disse ele, agachando-se para falar comigo. “Vou dormir no sofa do outro quarto até que eles possam assumir a guarda de vocé. Estarei Ia se precisar de alguma coisa.

Ele se levantou para sair, mas estendi a mao para agarrar seu brago antes que ele pudesse ir.

“Espere,” eu disse, minhas palpebras ficando pesadas demais para ficarem abertas. Tudo estava rapidamente ficando preto, mas lutei contra isso por mais um pouco. “... Aleric... sobre esta noite...” “Aria... ndo. Precisas de descansar.” “... Obrigado por acreditar em mim.” Theard ele suspirou baixinho. “Esta bem. Durma um pouco e irei vé-lo assim que acordar.

“... Boa noite, Aleric,” eu murmurei, finalmente o deixando ir.

A luz entédo se apagou,absorvendo totalmente na escuridao.

“... Boa noite, Aria.” E 0 sono imediatamentelevou.