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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 97
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Capitulo Noventa e Sete Acordeium longo e satisfeito alongamento na cama, sentindomais contente do que em anos.

Os Ultimos dias tinham se misturado tanto que eu mal conseguia mais acompanhar o tempo. Era uma terga- feira? Manha? Noite? Eu nao sabia. Tudo que eu sabia era que minha Ultima semana tinha sido passadaAleric, vivendo e respirando cada momento que ele podia dispensar para mim.

Continuei aalongar, tentando acordar, mas, ao fazé-lo, de repente senti uma pulsagéao de dor emanando do meu ombro. Algo que eu estava ignorando nos Ultimos dias, apesar do meu propésito real de vir aqui.

Bem, se isso deu mais um motivo para ficar aqui mais um pouco, ndo poderia ser tdo ruim assim, certo? Em suspirou.

Eu nao queria sair. Claro que nao. Era tao facil ignorar todos os meus problemas iminentes esperando em casa, escolhendo apenas viver dentro da minha prépria bolha. Eu estava feliz aqui. Na verdade feliz. Algo que eu nao sentia ha tanto tempo. Dado tudo o que eu suportei, certamente eu merecia um pouco de descanso? E Aleric parecia feliz, embora nao o tivesse expressado explicitamente. Nao que eu esperasse que ele fizesse isso. Ele nao costumava expressar sentimentos através de palavras, a menos que fosse solicitado, geralmente optando por transmitir coisas em suas agdes. Mas eu poderia dizer pela forma como ele estava agindo que ele parecia estar se divertindo, parecendo mais leve e relaxado em seus maneirismos.

Pensando agora, parecia loucura que eu tivesse passado tantos anos desta vida tentando fugir dele. Eu tinha até planejado rejeité-lo. E eu sabia por experiéncia anterior o quanto isso doia, mais do que garantiria os beneficios de passar por esse processo. O vaconstante que criava no interior era tortuoso.

Issofez pensar como as coisas poderiam ter sido boas desde o inise tivéssemos a chance de viver nossas vidas do jeito que deveriamos. Se nao houvesse pressoes de profecia, Selene, marcas ou Thea. Apenas... duas pessoas do mesmo bando que se encontraram. Sera que Aria e Aleric daquela linha do tempo, embora sem ddvida muito diferentes das pessoas que somos agora, também se encontrariam felizes juntos? No entanto, era estranho até mesmo pensar na pessoa que eu ja fui. Minha primeira vida parecia mais um pesadelo ruim, assim como a pessoa daquela linha do tempo. Eu vivi uma vida téo protegida e estruturada que a garota daquela época mal podia ser considerada nada mais do que uma boneca. E embora eu nao pudesse dizer que gostei da viagem, nao podia negar exatamente que os infortinios que experimentei desde a morte também naoamadureceram; n&o tinhaajudado a crescer da ingénua e juvenil Luna que eu tinha sido.

Provavelmente foi mais evidente na maneira como agi ao retornar. Como se eu fosse as vezes mais uma garota malcriada do que uma mulher que ja teve um alto status. Muita liberdade e trauma dado a uma crianga de uma s6 vez, impulsionada por uma intensa motivagao para escapar e finalmente ser sua propria pessoa. No entanto, o tempo todo isso estava acontecendo, também lidandoas mudangas corporais basicas que vierama adolescéncia mais uma vez.

Ent&o, quem eu era na verdade? Sem Thea, sem ingenuidade, sem medo e dor? Se, por algum milagre, eu de alguma forma sobrevivi a isso até o fim, vivendo para ver um mundo onde eu estava finalmente livre de Thea completamente, o que isso parecia para mim? Quando eu poderia finalmente ser eu mesma sem pressées ou manipulagdo? Quem eu eventualmentetornarei? ...Mas eu sobreviveria? Selene vindo para recuperar o que era dela parecia mais do que provavel para quando isso acabasse. Ela mesmadisse como considerava os outros santos, os que vieram antes de mim, erros. A vitéria significava viver? Ou essa expiracao ainda estava esperando por mim independentemente, apenas comprando meu tempo quanto mais eu procrastinava enfrentando Thea? ...Isso significaria dizer um ultimo adeus a Aleric antes de sairmos para lutarela ? Trollei e joguei minhas pernas para o lado da cama, nao querendo mais pensar nisso. O resultado para isso nao era algo sob meu controle, entdo néo havia sentido em refletir sobre isso.

Por enquanto... eu sé queria ser feliz pelo tempo que eu tinha certeza que tinha.

E entdo eu sail do meu quarto, descendo as escadas para o Unico lugar que eu queria estar agora.

“0 que vocé esta lendo?” Eu perguntei baixinho, de pé na porta da sala de estar.

Chovia suavemente a fora, o som das gotas batendo no telhado de uma forma calmante. As nuvens la fora também estavam escurecendo o céu o suficiente para que, mais uma vez, eu nao pudesse ter certeza de que horas eram.

Aleric estava sentado no parapeito da janela, livro na mao, e sé olhou para cima depois que eu falei, um pequeno sorriso se aquecendo em seu rosto ao fazé-lo. Seus olhoslembravam o musgo e as arvores dentro da floresta quando ele parecia genuinamente feliz, quase como se ele fosse uma personificagdo viva do meu pequeno santuado lado de fora.

“Nada realmente”, ele respondeu. “Vocé dormiu bem?” “Nao sei se posso chamar isso de ‘sono’, ja que nao havia muito disso acontecendo... mas foi bom. Alguns podem até dizer... timo.” “...E assim mesmo?” Eaproximei até ficar na frente dele,a intengao de olhar para o livro em suas maos, mas em vez disso ele estendeu a méo epuxou para seu colo, forcando um grito de surpresa de mimo movimento repentino. No que eu estivesse reclamando embora.

E, quando eleposicionou para sentar confortavelmente contra seu peito largo, eu nuncasenti tao confortavel e segura antes.

“Este parece um dos meus livros,” eu disse, lendo as palavras na pagina. “Apenas uma pequena parte disso esta na lingua comum.” “Bem, esta chovendo e nao ha muito mais o que fazer para se divertir por aqui...” E eu senti quando ele inclinou a cabega para mim, passando a beliscar minha orelha. “A menos que vocé tenha outra coisa em mente.” Um arrepiopercorreu, enviando possibilidades infinitas para percorrer minha mente... embora logo seguido por outra dor surda no meu ombro, um lembrete de por que estdvamos aqui. Eu tinha curado muito desde que chegamos, mas nossas atividades recentes provavelmente estavam regredindo esse processo.

“Eu preciso de uma pequena pausa... eu ainda estoucurando, afinal,” eu disse rindo, econtorci para longe de seus dentes. “Tenho certeza de que esses Ultimos dias foram o oposto de permitir que meu corpo descanse.” Para minha prépria decepgao, ele entdo se acalmou como eu pedi, e voltou a olhar para o livro em vez disso. Era uma situagao em que eu particularmente nao queria ser o responsavel.

Na verdade, eu poderia pensar em varias outras coisas irresponsaveis que poderiamos estar fazendo agora....

“Aria,” ele disse em voz baixa atrds de mim. “Se decidir.” E eu senti minhas bochechas corarem, percebendo que estdvamos de volta a estaca zero.

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Eu precisava estar mais consciente de mim mesma.

“Umm, de qualquer maneira .. vocé pode ler isso?” Eu perguntei, mudando rapidamente de assunto.

Ele o virou para olhar a capa e voltou para a pagina em que estava. “Na verdade, ndo. Eu realmente naoincomodeiidiomas durante o estudo. Estou olhando principalmente para as fotos e lendo os pequenos pedacos de lingua comum que aparecem.” “...Vocé queria que eu lesse para vocé?” Eu ofereci. “Nao posso mais dizer que sou fluente, mas tenho melhorado muito nos Gltimos meses.” Eu senti como seu corpo riu atras de mim, as vibragéesfazendo querer derreter contra ele mais “... Claro”, disse ele.

E mesmo que o livro ndo contivesse nada além de recontagens factuais da dinamica da matilha varios séculos atrés, ele se sentou eescutou diligentemente de qualquer maneira durante a préxima hora que se seguiu.

Um momento que sé terminou quando eu nao consegui ficar acordada, minha falta de sono finalmente veioalcangar. Eu tentei tanto lutar contra isso, querendo nao deixar o momento passar. Mas, no final, provou ser demais.

... E eu adormeci em seus bragos.

Acordeia sensagdo do meu cabelo sendo gentilmente tocado , os fios puxando delicadamente de uma maneira agradavel, e um sorriso lentamente surgiu em meus labios.

“ ... O que vocé esté fazendo?” Murmurei baixinho, acordando para ver Aleric ao meu lado na cama.

Seus olhos instantaneamente travaramos meus, parecendo como se ele tivesse sido pego fazendo algo que nado deveria. Uma reagao que teriafeito rir se ndo fosse um pouco doce.

Meu peito instantaneamente apertou na cena diante de mim e eu peguei sua mao na minha.

“Vocé gosta disso?” Eu perguntei. “Eu nunca fiz isso quando crianga. A prata é como a de uma velha senhora.” “...E uma cor bonita,” ele respondeu. “Eu sempre gostei do seu cabelo. Mesmo quando eu era mais jovem, eu achava que era interessante.” *Tumm.* Elepuxou para mais perto até que eu estava encostada nele, descansando minha cabega no travesseiro ao lado dele para que pudéssemos nos encarar.

“...Do que mais vocé gosta?” Eu sussurrei, embora um pouco nervosa.

Na verdade, além do vinculo de companheiro, eu néo tinha ideia de por que ele estaria interessado em mim. Pelo que eu podia dizer, ndo era como se eu tivesse dado a ele muitas razées para isso. Era algo que eu estava pensando ha um tempo, sempre especulando secretamente o porqué, mas no verdadeiro estilo Aleric, ele nao disse nada ainda.

Por mais estranho que fosse, obter esse tipo de informag&o dele provavelmente seria impossivel, a menos que eu perguntasse diretamente a ele.

Ele se mexeu um pouco ao meu lado e limpou a garganta, uma pequena carranca se formando entre suas sobrancelhas. Ele estava desconfortéavel? “... eu acho...” ele comecou e entdo pausou, silenciosamente considerando meu pedido antes de continuar.

“Eu acho que vocé é... linda... engragada... inteligente... ou pelo menos, inteligente *as vezes,” ele brincou.

Eu de brincadeira bati em seu ombro enquanto ele ria, mas, antes que eu pudesse fazer muito mais, ele rapidamente agarrou minha mao e a beijou paraconter.

“Eu acho... acho que vocéajudou atornar uma pessoa melhor, intencionalmente ou n&o,” ele continuou, agora de volta a ser sémais uma vez. “Eu acho... vocé se tornou alguém que eu ansiava por ver todos os dias,quem eu realmente gostava de estar perto... alguém quedeu um motivo para sair da cama e tentar fazer melhor do que no dia anterior.” Senti meus olhos comegarem a se encher de lagrimas, sentindooprimida por sua resposta. Eu nao esperava que ele entrasse em tantos detalhes.

“Admiro sua confianga e fora”, continuou ele, “sua capacidade de mudar as coisas ao seu redor; tanto as pessoas quanto a matilha. Vocé tem uma maneira de definir sua mente para fazer algo e manter suas convicgdes, apesar de outras pessoas tentarem impedi-lo.” “... Eu acho que esse Ultimo €é ser teimoso,” eu interrompi levemente, embora minha voz traisse o quao emocional eu estavasentindo.

“Isso é provavelmente verdade”, disse ele e segurou meu rosto, colocando um beijo rapido na minha testa. “Falando nisso... vocé ia treinar hoje? Nao pude deixar de notar que vocé nao faz isso ha alguns dias “Estou de folga,” | resmungou quando desviei os olhos para a indesejavel mudanga de assunto. “Deixeter isso por um pouco mais.” Ele comegou a rir silenciosamente, porém, e eu rapidamente olhei para tras para vé-loobservandodiverséao, seus olhos segurando aquele calor para eles que eu adorava.

“Nao,” ele disse categoricamente, um sorriso nos labios. “Va treinar hoje. Assim como eu tenho que patrulhar. Qual .. “Ele entao olhou para a janela, medindo o tempo. “... O que provavelmente ja esta na hora de eu fazer isso.” “N&o00000,” eu gemi baixinho, aproveitando muito nosso dia preguigoso na cama.

Apenas uma hora ou mais estaria bem,certeza. Eu ndo queria que ele fosse ainda. Nao depois de todas as coisas doces que eledisse agora .

“Simmmm”, ele respondeu, imitando meu tom, e se afastou para se sentar.

“Apenas fique na cama comigo um pouco mais” | disse. “Podemos lutar contra intrusos daqui, se necessario.” “Mmm, tentador”, disse ele, curvando-se parabeijar.

Imediatamente, pequenas borboletasencheram enquanto eudeleitavaa sensagédo que seu toque oferecia, e agarrei seu ombro para puxa-lo para mais perto.

Se dependesse de mim, n&o teria parado por af, mas, antes que eu pudesse iniciar qualquer outra coisa, ele rapidamente se afastou.

“E tentador,” ele reiterou, “mas eu prefiro estar focado quando estou lutando, *nao distraido por uma sedutora preguicosa na cama.” “Eu nao sou preguicoso”, eu fiz beicinho, esentei enquanto ele ia se trocar.

Ent&o sinta-se a vontade para provar que estou errado,” ele riu, colocando algumas roupas soltas. “Va treinar.” E eu resmunguei baixinho novamente, fazendo-o rir ainda mais.

“Tudo bem, eu estou fora”, disse ele, voltando para o meu lado da cama. “Pare de parecer tao desamparado. Vejo vocé em breve.” Eisso, ele rapidamentebeijou, uma pequena faisca irrompeu de onde nossos labios se encontraram, e saiu antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa.

Euperguntei quanto tempo levaria até ele voltar para casa hoje, sabendo que as vezes ele se ausentava por algumas horas. Ele estava certo, porém... eu provavelmente deveria treinar [ESperen ... Uma faisca.

Eu rapidamente trouxe uma mé&o aos meus labios em confusao.

Eu senti isso. Eu senti isso.* Isso foi definitivamente uma faisca do vinculo do companheiro. Apenas um pequeno. Mas aconteceu.

Pulei da cama, tropecando nas minhas préprias pernaspressa, e cheguei ao topo da escada.

... Mas, antes que eu pudesse segui-lo, ouvi a porta da frente se abrir e fechar.

... Ele ja tinha ido.

‘Entdo acho que vou ter que contar a ele mais tarde’, penseium sorriso.

Seria algo para se esperar. Que melhor progresso eu poderia dizer a ele do que dizer que finalmente senti uma faisca ? E definitivamente seria motivo para alguma... pesquisa cientifica. Para testar quando eu podia e nao podia sentir, € claro. Provavelmente algum ‘contato fisico extenso’ resolveria o problema.

Mordi meu l&conscientemente e voltei para 0 meu quarto,jogando contra os lengéis mais uma vez.

De alguma forma, eu estavasentindo melhor do que nunca. Melhor do que antes de eu colocar o anel. Eu estavasentindo mais forte e mais realizada, meu ombro se sentindo basicamente completamente curado. As coisas estavam realmente 6timas.

Na verdade, agora que pensei nisso, meu ombro *sentiu* curado. Nem mesmo um eco de dor estava vindo dele agora... 0 que era mestranho, considerando que ontem estavamachucando.

Levanteie caminhei em direcdo ao espelho, puxando minha camisa para o lado para inspecionar o ferimento. Provavelmente ainda tinha mais algumas semanas, ja que eu estava usando prata...

... Mas, como eu finalmente vi, eu imediatamente fiz uma careta de surpresa.

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... Porque foi curado.

Totalmente curado. Agora apenas um tom de contusdo permanecendo na minha pele.

Mas entéo, isso nao significava....

Eu rapidamente olhei para as minhas maos...

...Apenas para descobrir que eles estavam completamente nus .

“...Porra.” O anel se foi.

“Nao...", eu sussurrei incrédula, olhando para o lugar onde o anel deveria estar. “N&o n&o nao n&o nao.” Eu estava tao acostumadaa sensagao de prata que nem mesmo registrei mais a queimadura. Ha quanto tempo estava faltando? Um dia? Dois? ... Thea tinha percebido? Desci as escadas correndo, um panico avassaladoralimentando enquanto lutava para encontré-lo e comecei a procurar em todos os /ugares que podia. Sob e atrés de mdveis, a lavanderia entre minhas roupas, literalmente em qualquer lugar! poderia pensar.

Quando eu tinha visto isso pela ultima vez? ... Nao estava la ontem ? O peitoril da janela.

Olhei para onde nos sentamos juntos no dia anterior... e vi.

Quase inteiramente escondido por um travesseiro, estava la. Brilhando quando o sol atingiu a superficie exposta, quase como se estivesse zombando de mim por perdé-lo.

Isso significa que deve ter caido acidentalmente do meu dedo quando adormeci.

Quantas horas se passaram desde entdo? No entanto , quando comecei a correr em diregao a ela, de repente senti uma sensagao familiar que nao sentia ha meses.

Um queencheu de pavor. Algo que eu nao sentia ha tanto tempo, mas que nao sentia particularmente falta.

Tudo ao meu redor instantaneamente comegou a ficar embagado, minhas pernas cedendo debaixo de mim.

E, antes que eu pudesse entender completamente o que estava acontecendo, de repente, eu estava na floresta.

.. . E eu fiquei preso dentro de uma vis&o.

Os sons dos péssaros e da naturezacercavam como se eu realmente estivesse ali, até o cheiro parecia indistinguivel. Tudo parecia tao real... e familiar.

uma reviravolta no estbmago, percebi que eram os bosques do lado de fora da cabana.

Girei minha cabega freneticamente, procurando a Unica coisa que eu desesperadamente nao queria encontrar. ...Mas, € claro, eles estavam la. Eu suspeitei disso no segundo em que vi onde estava, mas esperava fervorosamente estar errada .

Porque eu sabia o que isso significava agora. Como eu nao poderia? Aleric estava ao lado de uma arvore, examinando a area ao seu redor, parecendo 0 mesmo de quando ele saiu nem vinte minutos antes. Até suas roupas eram as mesmas. O quecontou dois detalhes muito cruciais....

Um; que estava acontecendo hoje.

E dois; ...que ele nem tinha mudado ainda... significando que estava literalmente acontecendo a qualquer segundo agora, se n&o ja “Alérico!” | gritou, correndo em sua direg&o.

Mas ele ndo respondeu, sendo incapaz deouvir dentro da visao. Foi mais uma restrigao cruel que veioessa habilidade, Eu imediatamentesenti comecar a chorar , minha respiragéo se tornando superficial enquanto eu assistia impotente em um terror mudo.

Porque havia outra restricdo muito importante, mas cruel, que vinhaas visées. Um sabia dolorosamente bem, tendo experimentado varios ao longo dos Ultimos anos. ..E isso é que eles sempre* traziam mas noticias.